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Economia

Previsão da Goldman Sachs: poucas mudanças estruturais esperadas para o Brasil em 2024

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De acordo com relatório desta sexta-feira, 12, do banco Goldman Sachs, o Brasil não deve contar com grandes reformas estruturais nem fiscais em .

“Nosso cenário base de macro não pressupõe progressos tangíveis nas reformas estruturais atrasadas, incluindo uma reforma administrativa há muito adiada”, informa o banco.

O Goldman espera que o governo apresente um desenho para a reforma do imposto sobre rendimentos e salários.

No entanto, o banco dos Estados Unidos ressalta que a reforma será adiada para 2025 e que a chance de aprovação completa é baixa.

O banco de investimento americano Goldman Sachs | Foto: Reprodução/Redes sociaisO banco de investimento americano Goldman Sachs | Foto: Reprodução/Redes sociais
O Banco De Investimento Americano Goldman Sachs | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Principal da agenda do Congresso será de questões da reforma tributária, diz Goldman Sachs

O foco principal da agenda do Congresso para o primeiro semestre de 2024 será principalmente à legislação complementar da reforma tributária, afirma o relatório do Goldman Sachs.

O relatório complementa que o calendário do segundo semestre será mais breve e condicionado pelas eleições municipais previstas para .

“Esperamos a continuação de um mix de políticas microeconômicas centradas no Estado, intervencionistas e heterodoxas, sem privatizações e com concessões públicas limitadas, além de uma fraca gestão de empresas públicas”.

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Fonte: revistaoeste

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