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Economia

Novas regras para inventários, partilhas de bens e divórcio são aprovadas pelo CNJ

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O Conselho Nacional de Justiça () aprovou, nesta terça-feira, 20, uma nova regra que permite a realização de inventários, partilhas de bens e divórcio em cartório, mesmo quando envolvem herdeiros menores de idade e incapazes.

Antes, tais processos ó eram possíveis se não houvesse menores nem incapazes. No entanto, a presença de um advogado continua obrigatória. A exigência é que haja consenso nos procedimentos.

O Ministério Público vai supervisionar os casos que envolvam menores 

Para as partilhas, é necessário garantir que menores e incapazes recebam suas partes de forma justa.

Antes, tais processos só eram possíveis se não houvesse menores ou incapazes | Foto: Reprodução/FreepikAntes, tais processos só eram possíveis se não houvesse menores ou incapazes | Foto: Reprodução/Freepik
Antes, Tais Processos Só Eram Possíveis Se Não Houvesse Menores Nem Incapazes | Foto: Reprodução/Freepik

O Ministério Público () é o órgão responsável por supervisionar esses casos que envolvem divórcio. O MP pode encaminhá-los ao Judiciário se considerar a divisão injusta. Tabeliães também têm a prerrogativa de enviar processos suspeitos a um juiz. 

Novas regras para inventários, partilhas de bens e divórcio vai ajudar a “desafogar o Judiciário”

Em nota, o CNJ afirma que a “possibilidade da desses casos por via extrajudicial ajuda a desafogar o Poder Judiciário”. Segundo o órgão, atualmente há mais de 80 milhões de processos em tramitação.  

Para divórcios com menores ou incapazes, a guarda, a visitação e a pensão devem ser previamente acordadas na Justiça.

Fonte: revistaoeste

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