O diretor de política monetária do Banco Central do Brasil, , declarou nesta segunda-feira, 13, que é possível um aumento da .
“Isso não é a realidade do diagnóstico do Copom. A alta está na mesa, sim, do Copom e a gente quer ver como isso vai se desdobrar”, declarou o durante um evento da corretora , em .
Segundo o economista, o aumento dos juros poderia ocorrer por causa dos dados recentes da inflação, que estariam “incomodando” a autoridade monetária.
Banco Central está ‘incomodado’
, que é considerado pelo mercado como o sucessor designado do atual presidente do , , salientou como o cenário atual é desconfortável para o cumprimento da meta de inflação.
Para o diretor do , os dados mais recentes de inflação levantaram alertas e pontos de preocupação.
Além disso, outras variáveis vem incomodando o , como a desancoragem das expectativas, o mercado de trabalho apertado e o ritmo de expansão do .
Segundo ele, seria um equívoco estabelecer uma relação mecânica entre o nível do câmbio e a .
Galípolo defende ganho de credibilidade do Banco Central
O diretor salientou como é importante para cada membro do ganhar ‘credibilidade’, ou seja, ter coerência entre fala e atos, principalmente para alguém que está pouco tempo no cargo.
“Eu entendo que os novos diretores precisam ganhar a credibilidade perante a sociedade, perante o mercado, até porque a gente é menos conhecido do que os diretores que estão lá. Inclusive, tentei ao longo do ciclo explicitar isso, o quanto esse ponto é relevante para mim, não sei se tive sucesso em convencer, mas vou ter até março de 2027, que é o meu mandato”, disse.
Galípolo foi nomeado diretor do em 2023 pelo ministro da , , de quem era o secretário executivo do .
Fonte: revistaoeste