Anota aí: o prazo para retirar o dinheiro esquecido nos bancos termina no dia 16 de outubro. Depois disso, os valores podem ser incorporados ao tesouro Nacional, ou seja, vão ficar para o governo. Ainda não conferiu? Fizemos um passo a passo para você.
Segundo o Banco Central, mais de R$ 8,5 bilhões estão disponíveis para resgate. Mais de 60% são valores baixos, de até R$ 10,00, mas 1,7% passam de R$ 1 mil. Será o seu caso?
A restituição dos recursos esquecidos no Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central (BC) é feita totalmente online. O processo é rápido e simples. Primeiro é preciso acessar o site do BC. Depois, basta inserir o CPF e a data de nascimento e clicar em “Consultar”. Caso você tenha algum dinheiro a receber, a restituição é feita via Pix e a quantia é devolvida em até 12 dias. Prático, não?
Prazo vencendo
Não deixe para última hora, porque o prazo vence em breve. Em nota, o Ministério da Fazenda disse que será possível contestar o recolhimento ao Tesouro Nacional.
“Os interessados têm 30 dias para requerer a devolução dos valores junto às instituições financeiras, seguidos de mais 30 dias para contestar o recolhimento ao Tesouro Nacional, a contar da publicação de edital pelo Ministério da Fazenda”.
Caso não haja mais contestação, aí sim os valores serão incorporados de maneira definitiva.
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Veja como resgatar
Se você ainda não foi lá no site do Banco Central conferir se tem algo a receber, veja como fazer abaixo!
Edital em breve
Com a aprovação do Projeto de Lei 1.847/27, aprovado no congresso Federal, o Governo acabou sendo acusado de confisco.
O PL prevê a incorporação de valores que não foram reclamados ou movimentados por mais de 25 anos.
Em nota, a Presidência desmentiu e explicou que a incorporação não significa que cidadãos vão perder o direito ao dinheiro.
Segundo o Ministério da Fazenda, em breve um edital será publicado no Diário Oficial da União.
Com o edital, a Presidência espera sanar dúvidas em relação a como a quantia poderá ser contestada.
A aprovação do PL no Congresso Federal é uma tentativa de compensar a manutenção da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia.
Fonte: sonoticiaboa
