Com todo o sucesso de Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton, o público tem ficado cada vez mais ansioso pelo retorno da série principal, que está prestes a chegar em sua terceira temporada. Depois de acompanhar a conturbada história entre a personagem-título e o jovem Rei George III, algumas teorias podem deixar a audiência um bocado preocupada com os queridos personagens, principalmente com a monarca vinda diretamente de um vilarejo alemão.
Enquanto é possível ver pontos-chave do início do casamento real, há também um vislumbre do futuro, quando a rainha Charlotte está preocupada com o futuro da linhagem – algo que é solucionado ao fim da minissérie. Com ótimos momentos de Golda Rosheuvel, sabe-se que este trecho se passa no final dos anos 1700.
A filha do príncipe Edward não é outra senão a rainha Victoria e a chegada da personagem ao universo de Bridgerton também pode significar o fim da história de Charlotte, já que na vida real, a monarca morreu em dezembro de 1818, enquanto sua neta nasceu apenas seis meses depois. Dessa forma, ela não chega a conhecer sua descendente.
Essa informação pode ser um soco no estômago do público, ainda mais depois de uma série destinada à querida personagem. No entanto, caso essas contas estejam certas e a produção leve em consideração o contexto real, o início da terceira temporada de Bridgerton pode ser mais triste do que se espera – um final trágico para Rainha Charlotte, que lutou até o final por tudo que acreditava e, infelizmente, não chegará a conhecer a sua neta.
Apesar disso, a série une ficção e realidade de maneiras muito versáteis. Sendo assim, é possível que a morte da personagem seja jogada para outro momento futuro da hipnotizante narrativa da Netflix.
Enquanto os novos episódios da obra original seguem sem previsão de estreia, ainda mais durante a greve dos roteiristas, a minissérie segue na liderança das produções mais vistas do catálogo do serviço de streaming.
Fonte: adorocinema