Considerado um dos maiores nomes atualmente na indústria cinematográfica, é conhecida mundialmente por trabalhos como e , onde exerceu papel de diretora e roteirista. Para além disso, Emerald também se aventura no mundo das interpretações, participando de filmes como , e .
Em meio ao destaque atual nas redes sociais, Fennell possui mais de 20 projetos na bagagem, caminhando entre o cinema e o teatro. E assim, concorrendo ao Globo de Ouro, Critics’ Choice Awards, Emmy, dentre outros.
Quem é Emerald Fennell?
Nascida na Inglaterra em 1 de outubro de 1985, Emerald Lilly Fennell teve uma infância em meio à arte e a clássica criação britânica, onde seus pais, Theo Fennell e Louise Fennell eram respectivamente designer de joias e escritora, fazendo com que as Emerald e Coco Fennell se encantarem ainda mais pelo meio artístico.
Atualmente Coco é estilista de moda, enquanto Emerald é diretora, roteirista, atriz e escritora no meio do audiovisual. Atualmente, Emerald Fennell é casada com Chris Vernon, diretor e produtor de cinema e publicidade. Juntos, o casal tem dois filhos, nascidos em 2019 e 2021.
Destaque na atuação
Desde a época da faculdade, enquanto estudava em Greyfriars, Oxford, Emerald atuava em peças, mostrando o amor que tinha pela atuação e pela arte, mas foi em 1997 que Fennell teve seu primeiro papel nas telonas, participando de um episódio da série .
Porém, ela não parou por ai, ela também atuou em projetos como , Ana Karenina, A Garota Dinamarquesa, Vita e Virgínia, e também em Barbie, onde interpretava a Barbie Grávida.
Trabalhos como roteirista
Com sua entrada no mundo do audiovisual como atriz, as portas logo se abriram para novos projetos como roteirista, fazendo com que ampliasse a trajetória. Trabalhou ao lado de Madeleine Lloyd Webber no Chukka, tornando-se seu primeiro trabalho na escrita.
Também escreveu dois episódios do sitcom . Porém um dos seus maiores trabalhos foi , onde escreveu seis capítulos da segunda temporada da série de suspense e que mais tarde veio a participar como produtora executiva.
Notoriedade como diretora
Em 2019, Emerald escreveu, produziu e dirigiu seu primeiro longa, intitulado Promising Young Woman e conhecido no Brasil como Bela Vingança. Este filme rendeu para a diretora mais de 40 nomeações em premiações ao redor do mundo, conquistando prêmios como Oscar, BAFTA’s, Crictic’s Choice Awards, Globo de Ouro, dentre outros.
O seu mais recente trabalho é Saltburn, filme produzido, escrito e dirigido por Emerald Fennell. O longa que estreou no final de 2023 é uma das grandes promessas para as premiações de 2024. Estrelado por e , a trama é um thriller psicológico de humor ácido que explora as camadas da aristocracia britânica em meio a uma das maiores universidades do mundo, Oxford.
Livros para quem gosta do trabalho de Emerald Fennell
Monsters, Emerald Fennell
O corpo de uma jovem é descoberto nas redes de um barco pesqueiro. A maioria fica chocada e horrorizada, mas há alguém que não o é: uma menina de doze anos. Ela está encantada; ela adora assassinatos. Logo ela está questionando os habitantes da cidade em sua investigação pessoal.
Mas é um pouco chato sozinha. Então Miles Giffard, um menino igualmente estranho de 12 anos, chega a Fowey com sua mãe e eles começam a investigar juntos. Ah, e também jogando jogos que reencenam os assassinatos. Só por diversão, você entende….
O Morro dos Ventos Uivantes, Emily Brontë
No centro dos acontecimentos estão a voluntariosa e irascível Catherine Earnshaw e seu irmão adotivo Heathcliff. Rude nos modos e afetos, humilhado e rejeitado, ele aprende a odiar; mas com Catherine desenvolve uma relação de simbiose, paixão e também perversidade.
Nada destruirá a essência desse laço – mas quando ela se casa com outro homem, por convenções sociais, as consequências são irreparáveis para todos em volta. .
Sementes Aladas, Percy Bysshe Shelley
De ascendência nobre e maior amigo de Lord Byron, foi propagador das ideias socialistas e do amor livre. Legou-nos alguns dos mais inspirados poemas de língua inglesa como “A uma Cotovia”; “Ode ao Vento do Oeste”; “Julian e Maddalo”, que retrata uma conversa entre ele e Byron passada em Veneza; e “Adonais”, um réquiem poético a John Keats. .
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Fonte: adorocinema