Em 2008, os cinemas australianos viram chegar às suas salas escuras , um longa-metragem de terror amplamente perturbador. A produção ficou conhecida por seguir os passos de títulos como e , entregando um enredo ancorado sob o subgênero – aquele com as famosas câmeras amadoras.
Na trama, Alice Palmer (), de dezesseis anos, se afoga enquanto nadava na represa local. Quando seu corpo é recuperado e o veredicto de morte acidental é dado, sua família enlutada a enterra.
A partir de então, pessoas próximas a Alice começam a vivenciar uma série de eventos estranhos, centrados ao redor da casa da jovem. Profundamente abalados, os Palmers procuram a ajuda do médium e parapsicólogo, Ray Kemeny, apenas para descobrir que a adolescente levava uma vida dupla lotada de mistério.
ACLAMADO PELA CRÍTICA
Com 1 hora e 29 minutos de duração, Lake Mungo (no original) foi aclamado pela crítica durante o lançamento. No Rotten Tomatoes, o filme aparece com impressionantes 96% de aprovação dos especialistas, através de um consenso de que a obra “atrai o público com performances convincentes”, apresentando “um autêntico formato de documentário sobre crimes reais e imagens assustadoramente sugestivas”.
Sem apelar para os jumpscares, um dos pontos altos do longa está em sua ambientação, que ao misturar drama e terror entrega um resultado que leva o espectador para a ponta da poltrona.
Com direção assinada por Joel Anderson, O Segredo do Lake Mungo chegou a ser apontado pelo conceituado Dread Central como um dos filmes mais subestimados do gênero. O The Hollywood Reporter também não passou em branco, definindo a película como “de construção lenta e convincente”, com “uma atmosfera surreal” e “trilha sonora contida que funciona em um nível primitivo”.
Assim, para quem quiser conferir com os próprios olhos, o filme pode ser alugado no site da Amazon.
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Fonte: adorocinema