Nesta quinta-feira (4), chegou ao catálogo da Netflix o primeiro spin-off de Bridgerton. Rainha Charlotte apresenta a juventude de uma das personagens mais importantes da franquia, interpretada por India Amarteifio em sua versão mais nova e por Golda Rosheuvel na série regular.
Ágil e com o melhor da atração principal – romances, intrigas, mistérios, suspenses e ótimos personagens, a trama tem início com a chegada da jovem ao palácio britânico, onde acontecerá o casamento real com o Rei George (Corey Mylchreest).
Entre idas e vindas da narrativa, do passado ao futuro na vida da rainha, o público deve descobrir mais detalhes sobre a doença do monarca, tópico delicado e importante para a trama.
O personagem demonstra uma série de sintomas que podem deixar a audiência curiosa sobre o que ele tem e, neste ponto vale lembrar que apesar de ser uma ficção, a obra se baseia em figuras da vida real.
Assim como o Rei George III, aparentemente o personagem sofre de uma doença psicológica, um distúrbio mental, do qual a série retrata apenas como “loucura”. Entre os sintomas vistos durante os seis episódios da minissérie, ele apresenta questões que podem ser associadas à depressão. Isso inclui manias, agitação, delírios, entre outros.
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Mesmo hoje não havendo um diagnóstico definitivo para a figura real, historiadores sugerem algumas possibilidades, como transtorno bipolar ou porfiria, um transtorno genético sanguíneo que causa alucinações e paranóia.
Com diversas referências e easter-eggs do universo de Bridgerton, a série já está disponível no catálogo da Netflix.
Fonte: adorocinema