Como Harry Potter seria se tivesse nascido em diferentes países: explorando a perspectiva da inteligência artificial

Embora pareça que nunca sairemos de Hogwarts em nenhum produto relacionado a Harry Potter, a verdade é que existem outras seis grandes escolas de magia ao redor do mundo. No entanto, sabemos pouco sobre elas, como a Mahoutokoro, no Japão, onde as capas dos alunos crescem magicamente ao lado deles e sua cor muda de acordo com o que aprenderam, ou a Uagadou, em Uganda, onde os alunos deixam as varinhas de lado e aprendem a fazer mágica combinando os gestos das mãos.

Não é de se admirar, portanto, que as pessoas pensem no mundo mágico há anos em outras partes do mundo.

Imagine por um momento um filme de bruxaria no Brasil, na escola Castelobruxo, ou na conhecida Beauxbatons, na França. Até mesmo os americanos têm uma porta aberta como alternativa a Hogwarts com a escola de magia Ilvermorny, a mais moderna (começou no século 17), que basicamente, convenhamos, tenta copiar a escola britânica em tudo, inclusive no design do castelo.

Ou, então, por que não contamos com a inteligência artificial para isso? Nesse caso, podemos ver como seria o jovem bruxo Harry Potter vivendo na China, no Egito, em El Salvador, na Guatemala, na Rússia ou no Japão. O bruxo do Egito, entretanto, não tem tanto a ver com o Harry, parecendo um pouco mais velho, mas vamos relevar isso.

A série da HBO baseada em Harry Potter ainda está em desenvolvimento, então é possível que, mais cedo ou mais tarde, vejamos algumas dessas escolas em ação e que Hogwarts se abra um pouco mais para o resto do mundo?

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