está chegando aos cinemas brasileiros, trazendoe na pele de dois fotojornalistas, que se veem em meio a um conflito generalizado no território norte-americano. O filme distópico da produtora A24 é dirigido por ().
Em entrevista ao The Guardian, o diretor compartilhou sua visão, sobre a importância de uma obra como esta para os EUA, em ano de eleições presidenciais. Considerando que o país, na vida real, assistiu cenas como a invasão do Capitólio em 2021, e ainda precisa lidar com a possibilidade de Donald Trump se candidatar novamente: “O filme pretende ser uma conversa”.
Sabemos exatamente porque isso pode acontecer. Sabemos exatamente quais são as falhas e as pressões.
Guerra Civil explora um futuro não tão distante, quando uma guerra civil, motivada por movimentos separatistas, se instaura nos Estados Unidos. Uma equipe pioneira de jornalistas de guerra viaja pelo país para registrar a dimensão e a situação de um cenário violento que tomou as ruas em uma rápida escalada, envolvendo toda a nação. No entanto, o trabalho de registro se transforma em uma guerra de sobrevivência quando eles também se tornam o alvo.
Para Garland, o principal objetivo do filme é fazer com que “a guerra civil parecesse ruim” e, além disso, valorizar o jornalismo profissional, inserido na batalha de desinformação que as eleições provocam: “Jornalistas não são um luxo, são uma necessidade […] Eles são absolutamente tão importantes quanto o Judiciário, o Executivo ou o Legislativo. Eles são literalmente igualmente importantes – uma imprensa livre que seja respeitada e confiável” defendeu (Via: The Guardian).
O elenco conta com, além de Kirsten Dunst e Wagner Moura, nomes como e . Guerra Civil estreia em 18 de abril, nos cinemas.
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Fonte: adorocinema