Como noticiamos, a GWM Brasil confirmou para 2024 o início da montagem local de seus modelos em Iracemápolis (SP), fábrica que a empresa chinesa adquiriu da Mercedes-Benz.
Apesar da GWM ainda não oficializar o produto escolhido para inaugurar a linha de produção paulista, tudo indica que um modelo da gama de picapes Poer será o escolhido.
O veículo em questão deverá contar com estrutura de carroceria sobre chassi de longarinas, como ocorre com a maior parte das picapes médias hoje à venda no Brasil, porém terá na propulsão híbrida flex o seu grande diferencial sobre a concorrência.
Nesta semana, o colunista Fernando Calmon apresentou novas informações agora envolvendo o segundo produto que a GWM também prepara para montar no interior de São Paulo.
De acordo com o jornalista, a GWM deverá investir em um SUV grande da linha Tank, a qual centra seu portfólio em veículos com elevada capacidade off-road e nível superior de acabamento.
O modelo em questão deverá oferecer 7 lugares e, ao contrário do Jeep Commander e do CAOA Chery Tiggo 8, ambos monobloco, o modelo da Tank deverá preservar a construção convencional de carroceria sobre chassi, portanto se assemelhando a SUVs como Toyota SW4 e Chevrolet Trailblazer.
Enquanto a picape média da gama Poer pode compartilhar a mecânica híbrida convencional presente no Haval H6 Premium de entrada (HEV), o futuro SUV da linha Tank montado em Iracemápolis pode empresar do Haval H6 Premium PHEV e do Haval H6 GT a mecânica híbrida plug-in com mais de 390 cv e 77 kgfm de torque, sendo este um dos grandes apelos do SUV.
Assim como nos modelos plugáveis da Haval hoje à venda no Brasil, o SUV grande da linha Tank terá tração nas quatro rodas graças aos dois motores elétricos, posicionados um em cada eixo, assim como o elevado alcance em modo 100% elétrico.
Considerando a estratégia de preços competitiva que a GWM Brasil adotou para os SUVs eletrificados da Haval, podemos considerar que o mesmo será repetido no futuro modelo nacional da Tank. A conferir.
Fonte: autoo
