Sophia @princesinhamt
Boas Ações

Homem salva vida doando segundo órgão. Um gesto de empatia que faz a diferença!

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Fazendo o bem sem olhar a quem! Já é o segundo órgão que esse homem doa e, mais uma vez, a doação deu uma nova chance de vida para uma pessoa que estava na fila de transplante.

John Maxcy é de Nova Iorque, Estados Unidos, e empatia é a palavra que move a vida dele. Depois de doar um rim para um estranho em 2019, ele fez mais uma boa ação.

O felizardo agora foi Paul Voth, um homem de Minnesota que entrou para a de transplante depois que seu parou de funcionar. John doou parte do fígado para Paul, e agora, seis meses após o transplante, ambos se recuperam bem!

Fígado parou

Depois de anos bebendo, a conta para Paul Voth chegou.

O fígado estava falhando e ele começou a se sentir mal.

“Eles fizeram alguns em mim e disseram, bem, seu fígado está em mau estado”, contou o homem.

O homem entrou na lista à espera de um doador que pudesse ajudá-lo. Foram 7 meses, até que a notícia boa chegou.

Enfermeira ligou

Paul estava em casa um dia, quando recebeu uma ligação de uma enfermeira da CLínica Mayo.

“A enfermeira daqui me ligou um dia e perguntou se eu estava sentado. Eu disse bem, não, mas posso se você precisar. Ela disse: ‘tenho boas notícias para vocês’”, disse Paul.

Foi aí que entrou em cena, na vida de Paul, um anjo da guarda.

Era John, mais uma vez, salvando a vida de alguém.

Segunda chance

O transplante foi um sucesso e Paul agora é grato, para todo sempre, a John.

“Tive uma segunda chance e vou utilizá-la adequadamente”, disse o homem.

O reencontro entre os dois foi emocionante.

“Acabei de conhecer meu receptor de fígado”, disse o doador.

Os dois deram um longo abraço e receberam os aplausos dos que estavam no local.

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Dever é ajudar

John tem para si, muito claramente, sua missão na Terra.

“Se você não está ajudando alguém com sua vida, eu realmente não sei o que você está fazendo aqui. Eu realmente não sei. Esse processo, para mim, significou mais do que qualquer mudança de , do que qualquer conquista atlética, do que qualquer coisa que eu pudesse fazer, era ajudar outro ser humano”, disse John.

A primeira doação foi em 2019, quando ele doou um dos rins.

Agora, o ultramaratonista entrou para a lista de 30 pessoas do país que doparam mais de um órgão.

E ele ainda encoraja a mais pessoas a se engajarem na causa.

“Você pode mudar a vida de alguém; você pode voltar à sua vida em pouco mais de um mês”, concluiu

O encontro entre o doador (a frente da foto), com o receptor (de jaqueta preta), foi emocionante! Foto: John Maxcy.

O encontro entre o doador (a frente da foto), com o receptor (de jaqueta preta), foi emocionante! Foto: John Maxcy.

Com informações de KKTC.

: sonoticiaboa

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