O mercado brasileiro de soja teve uma segunda-feira (13) sem grandes novidades. A Bolsa de Chicago (CBOT) para a oleaginosa teve queda significativa, mas o dólar subiu compensando. Assim, o dia foi de poucos negócios e sem grandes variações nos valores.
Os preços seguem relativamente baixos e o produtor se afasta das negociações, retraído. O foco segue na colheita, com os vendedores esperando melhoras nas cotações.
Veja os preços da soja disponível
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos. Chicago acompanhou outros mercados, em meio ao clima de forte aversão ao risco e preocupação com o sistema bancário norte-americano após a falência de duas instituições.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 618.803 toneladas na semana encerrada no dia 2 de março, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O mercado apostava 625 mil toneladas. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 552.388 toneladas.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 15,75 centavos ou 1,04% a US$ 14,91 1/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 14,79 por bushel, com perda de 15,75 centavos de dólar ou 1,05%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com baixa de US$ 6,60 ou 1,35% a US$ 479,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 55,86 centavos de dólar, com perda de 0,75 centavos ou 1,32%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,17%, sendo negociado a R$ 5,2690 para venda e a R$ 5,2670 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,2120 e a máxima de R$ 5,2830.
Fonte: canalrural