Levar o turista da cidade para o campo e apresentar os saberes e sabores da vida simples da fazenda. Essa é a proposta do turismo rural, uma das modalidades que mais crescem em Mato Grosso e que foi apresentada em um dos estandes da 30ª Feira Internacional de Turismo do Pantanal (FIT Pantanal).
De acordo com Geraldo, Mato Grosso tem um potencial muito grande nesse ramo, razão pela qual o turismo rural foi abordado durante a 30ª FIT em Cuiabá, realizada entre os dias 4 e 7 de maio, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Nessa área, o agricultor familiar abre as portas da fazenda, chácara ou sítio e apresenta ao turista toda a vivência no campo, ensinando a lida na roça, as plantações e até mesmo a culinária local.
“O agricultor familiar abre a porteira da propriedade para que o turista possa entrar, conhecer os seus saberes e todo o conhecimento que esse agricultor tem. Quando trazemos o turismo rural para a FIT, trazemos uma vitrine. Na propriedade rural, o turista vai interagir e o agricultor, sabendo utilizar da criatividade, pode prender o turista na propriedade, que pode deixar recursos ali”, diz Geraldo Lúcio.
A modalidade não se resume apenas às grandes propriedades rurais, local onde há o turismo tecnológico, onde o turista conhece todo o dia a dia de uma grande fazenda. Segundo Geraldo, isso também pode acontecer nas pequenas propriedades, afinal, “o agro também está na agricultura familiar”.
O Entretê conversou com o especialista em turismo rural e agente técnico da Empaer Geraldo Donziete Lúcio para conhecer um pouco mais dessa modalidade de negócio.
De acordo com Geraldo, Mato Grosso tem um potencial muito grande nesse ramo, razão pela qual o turismo rural foi abordado durante a 30ª FIT em Cuiabá, realizada entre os dias 4 e 7 de maio, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Nessa área, o agricultor familiar abre as portas da fazenda, chácara ou sítio e apresenta ao turista toda a vivência no campo, ensinando a lida na roça, as plantações e até mesmo a culinária local.
“O agricultor familiar abre a porteira da propriedade para que o turista possa entrar, conhecer os seus saberes e todo o conhecimento que esse agricultor tem. Quando trazemos o turismo rural para a FIT, trazemos uma vitrine. Na propriedade rural, o turista vai interagir e o agricultor, sabendo utilizar da criatividade, pode prender o turista na propriedade, que pode deixar recursos ali”, diz Geraldo Lúcio.
A modalidade não se resume apenas às grandes propriedades rurais, local onde há o turismo tecnológico, onde o turista conhece todo o dia a dia de uma grande fazenda. Segundo Geraldo, isso também pode acontecer nas pequenas propriedades, afinal, “o agro também está na agricultura familiar”.
Fonte: leiagora
