O governo federal apresentou nesta segunda-feira (27) uma nova versão do com o intuito de deixar o documento mais seguro. Dentre as mudanças, há novos padrões de segurança na confecção que devem dificultar possíveis fraudes.
O número de marcas d’água subiu de uma para 13 e são imagens que representam elementos dos seis biomas brasileiros. Outra novidade são os fundos invisíveis fluorescentes com os nomes dos biomas que são vistos apenas mediante exposição a luz UV, recurso que antes se limitava aos números das páginas.
Nas páginas de identificação, além da tradicional foto colorida constará ainda outras duas fotos, sendo uma imagem “fantasma” em preto e branco e outra formada com base nos dados biométricos do portador.
A capa atual, que apresenta as estrelas do Cruzeiro do Sul, será substituída pelo brasão da República, que já esteve presente em versões antigas do documento e terá ainda elementos da bandeira em baixo relevo.
O governo afirmou que o preço segue o mesmo, R$ 257,25, e o prazo de validade permanece de dez anos.
O novo começará a ser fabricado em setembro, em comemoração ao bicentenário da Independência do Brasil, mas não é preciso correr para renovar. Os documentos atuais continuam válidos até o vencimento.
Fonte: viagemeturismo