É até estranho fazer uma análise de The Witcher 3: Wild Hunt em 2022. O jogo da CD Projekt RED é uma daquelas obras-primas dos RPGs contemporâneos, que todo jogador deveria pelo menos experimentar, junto com The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Elden Ring.
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Com mais de mil prêmios na bagagem e milhões de cópias vendidas, The Witcher 3 chega agora aos consoles da nova geração, trazendo melhorias gráficas e um monte de ajustes menores, que juntos, deixam a experiência que já era excelente, melhor ainda. O RPG lançado em 2015 dá um show em muitos lançamentos posteriores – inclusive no outro jogo da própria CD Projekt, Cyberpunk 2077.
Com mais de mil prêmios na bagagem e milhões de cópias vendidas, a grande aventura do caçador de monstros Geralt de Rívia chega agora aos consoles da nova geração, trazendo melhorias gráficas e um monte de ajustes menores, que juntos, deixam a experiência que já era excelente, melhor ainda. O RPG lançado em 2015 dá um show em muitos lançamentos posteriores – inclusive no outro jogo da própria CD Projekt, Cyberpunk 2077.
Salto geracional
Intitulada The Witcher 3: Wild Hunt – Complete Edition, a nova versão do game traz muitas atualizações para PC, PS5 e Xbox Series X/S. E se você é uma das milhões de pessoas que adquiriram o jogo original no computador, PS4 ou Xbox One, a atualização não tem custo algum. Basta atualizar o game no PC, PS5 ou em um dos novos consoles Xbox para receber um pacotão com gráficos aprimorados de diversas maneiras, maior velocidade de carregamento, novas animações e diversos ajustes de ‘qualidade de vida’, inclusive uma câmera alternativa.
Quando se fala de ‘versões para consoles de nova geração’, os gráficos são sempre a primeira coisa que os fãs querem saber. No caso de The Witcher 3, leva um tempinho para perceber a diferença em relação ao jogo original, que já era lindo. Mas o poderio do Ray Tracing se faz notar com efeitos incríveis de iluminação, sombras e fumaça. Os modelos dos personagens (e não falo só dos protagonistas) estão muito mais detalhados.
Ao jogar com o Ray Tracing ligado, o jogo fica travado em 30 quadros de animação por segundo. Se você prefere partidas mais fluidas, o modo Performance traz o framerate em 60 FPS e a resolução fica mais dinâmica, mas sem os novos efeitos de iluminação com traçado de raios.
Outras novidades bacanas são o modo de fotografia, um recurso muito popular nos mais diversos jogos, atualizações em algumas paisagens e melhorias na interface, no controle da câmera e outros pequenos detalhes, como as animações de Geralt ao coletar ingredientes ou mesmo melhorias na movimentação do cavalo Carpeado – que agora anda para trás e pode dar coices!
Também foi adicionada uma nova missão secundária baseada na série The Witcher da Netflix e, acredite, ela não é uma propaganda barata. Há uma dungeon para explorar, uma armadura bacana como recompensa – que é igual a usada por Henry Cavill na primeira temporada e ainda pode ser aprimorada para ficar igual a da segunda.
Considerações
A Complete Edition é uma atualização incrível de um dos melhores jogos já feitos e vale uma nova visita para quem já jogou no passado, além de derrubar qualquer desculpa para quem nunca experimentou finalmente dar uma primeira chance.
The Witcher 3: Wild Hunt – Complete Edition está disponível para PC, PS5 e Xbox Series X/S. As versões de PS4 e Xbox One receberam os novos ajustes desta nova edição em uma atualização.
*Esta análise foi feita no Xbox Series X, com uma cópia do jogo gentilmente cedida pela CD Projekt RED.
Fonte: terra gameon