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Pesquisa aponta: metade dos brasileiros receia perder emprego por inteligência artificial

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Uma pesquisa realizada sobre a chegada de novas tecnologias de inteligência artificial (IA) mostra que metade dos brasileiros têm medo de perder o emprego para essa nova tecnologia. É o que mostra a terceira edição do levantamento “Monitor de Inteligência Artificial 2024”, do .

O levantamento considerou 32 países para elaborar uma média global das principais preocupações com o avanço da IA nos últimos anos. Nesse sentido, o Brasil encontra-se entre as 10 nações mais preocupadas com a inteligência artificial, sendo a média global acima de 36%. 

Considerando as gerações, as que demonstraram mais preocupação com a expansão da IA no mercado de trabalho foram a Z, nascidos a partir de 1995, e os millennials, que nasceram entre 1980 e 1995.

De todos os brasileiros escutados na pesquisa, 50% disseram acreditar que podem ser substituídos pela inteligência artificial no emprego até os próximos 5 anos. E 67% avaliam que a IA mudará a atual profissão no futuro.

No ranking global em que os moradores mais temem perder os postos de trabalho para a inteligência artificial está a Indonésia, com 87% da população, e a Tailândia, com 81%).

No Brasil, o Ipsos entrevistou mil , com idades de 18 a 74 anos, entre 19 de abril e 3 de maio. A pesquisa foi divulgada no início de junho.

sobre IA no país

A pesquisa também mostra que 67% dos brasileiros sabem o que é IA, sendo que 26% não têm domínio suficiente para definir o que é a tecnologia. Além disso, 57% afirmou conhecer produtos que usam inteligência artificial —47% desses produtos deixam os entrevistados nervosos.

Ainda, 56% dos escutados afirmam que os produtos de inteligência artificial os deixando “empolgados” e que trazem mais benefícios do que desvantagens. 

O levantamento também questionou o uso de IA para a . Sendo que 37% respondeu que a inteligência artificial pode piorar a desinformação, enquanto 30% disse que a tecnologia pode auxiliar no combate às notícias desinformativas ou falsas.

Fonte: revistaoeste

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