Com o avanço da tecnologia e as mudanças nos hábitos de consumo, diversas profissões foram extintas nas últimas décadas. Esse fenômeno, embora multifatorial, foi amplamente impulsionado pela digitalização e pela automação, que moldaram um novo cenário no mercado de trabalho.
Confira abaixo oito profissões que desapareceram nos últimos 24 anos:
No passado, os cinemas dependiam de projetores com rolos de película, o que exigia a presença de profissionais treinados para operá-los. Com a transição para projeções digitais nos anos 2000, essa função tornou-se obsoleta.
Antes da era do streaming, filmes e séries eram assistidos em fitas VHS. Esses dispositivos exigiam manutenção especializada, o que criava a demanda para reparadores. Com a substituição das fitas por DVDs e, posteriormente, plataformas digitais, essa ocupação desapareceu.
As locadoras de vídeo, populares até a década de 2000, empregavam funcionários responsáveis pelo atendimento e organização dos produtos. Com o surgimento dos serviços de streaming, essas lojas fecharam. Logo, a profissão deixou de existir.
Câmeras analógicas exigiam a revelação de filmes para obtenção das fotos. A popularização das câmeras digitais nos anos 2000 e, posteriormente, dos smartphones, tornou essa atividade obsoleta.
Antes dos computadores, as máquinas de escrever eram amplamente utilizadas. Consequentemente, havia profissionais especializados em sua manutenção. Com o surgimento dos computadores pessoais, essa profissão desapareceu gradativamente.
Os datilógrafos eram responsáveis por redigir documentos em máquinas de escrever. Com o avanço dos computadores e softwares de edição, essa ocupação foi substituída por novas formas de digitação.
Também conhecidos como ascensoristas, esses profissionais operavam elevadores manualmente, a fim de orientar os usuários e controlar a movimentação entre andares. A automação dos sistemas nos anos 1990 e 2000 eliminou a necessidade dessa função.
Antigamente, era comum encontrar amoladores de facas e ferramentas circulando pelas ruas para oferecer seus serviços. Com a popularização de utensílios descartáveis e mais baratos, essa prática se tornou rara e praticamente extinta.
Fonte: revistaoeste