Sophia @princesinhamt
Tecnologia

10 Curiosidades sobre Zelda Breath of the Wild que você precisa saber

2024 word1
Grupo do Whatsapp Cuiabá

Dentro de poucos dias, voltaremos às Terras de Hyrule, reencontrando Link e Zelda em Tears of the Kingdom, a sequência do grande sucesso e jogo do ano da Nintendo em 2017, Breath of the Wild.

Considerando que são raras as vezes em que um jogo de Zelda ganha uma sequência direta, decidimos dedicar o artigo de hoje a Zelda: Breath of the Wild, trazendo 10 fatos e curiosidades sobre esse gigante dos videogames. Confira:

10 – O Passado Distante

2024 word1
Reprodução/Nintendo

Nos tempos antigos, a antiga raça Sheikah desenvolveu o reino de Hyrule como uma civilização avançada, protegida por quatro enormes máquinas animalescas chamadas Bestas Divinas e um exército de armas autônomas chamadas Guardiões.

Quando um antigo mal conhecido como Calamity Ganon apareceu e ameaçou Hyrule, quatro grandes guerreiros receberam o título de Campeão, e cada um pilotou uma das Bestas Divinas para enfraquecer Ganon enquanto a princesa com o sangue da deusa e seu cavaleiro nomeado lutaram juntos, derrotando Ganon e selando-o.

9 – Novos Campeões

2024 word1
Reprodução/Nintendo

Dez milênios depois, o reino de Hyrule havia regredido a um estado medieval. Lendo as profecias de seus ancestrais, o povo de Hyrule reconheceu os sinais do retorno de Ganon e escavaram as áreas circundantes para encontrar as Bestas Divinas e os Guardiões.

Durante este tempo, a Princesa Zelda treinou vigorosamente para despertar a magia de selamento necessária para derrotar Ganon enquanto tentava manter sua pesquisa pessoal. Nesse ínterim, um cavaleiro foi designado para protegê-la: Link, um Hyliano que foi escolhido devido a sua habilidade em empunhar a Espada Mestra, também conhecida como “a espada que sela a escuridão”.

Depois de serem procurados por Zelda, novos Campeões foram reunidos para pilotar as Bestas Divinas recém encontradas — Mipha, princesa dos aquáticos Zora; Revali, arqueiro dos pássaros Rito; Daruk, guerreiro dos montanhosos Gorons; e Urbosa, chefe dos habitantes do Gerudo. Eles ficaram responsáveis, respectivamente, pelas Bestas Vah Ruta, Vah Medoh, Vah Rudania e Vah Naboris, enquanto Zelda e Link enfrentariam Ganon diretamente.

8 – A Grande Calamidade

2024 word1
Reprodução/Nintendo

No aniversário de dezessete anos de Zelda, Ganon possuiu os Guardiões e as Bestas Divinas, virando-os contra Hyrule. O Rei Rhoam e os Campeões foram mortos, grande parte do reino foi destruída e Link foi gravemente ferido protegendo Zelda enquanto estava a caminho do Forte Hateno.

Zelda levou Link para um local seguro para ele se curar, escondeu a Espada Mestra na Floresta Korok sob a proteção da Grande Árvore Deku e usou sua magia de luz para selar a si mesma e a Ganon no Castelo de Hyrule. Esta tragédia cataclísmica veio a ser conhecida ao longo do tempo como a Grande Calamidade.

7 – O Retorno de Link

2024 word1
Reprodução/Nintendo

Um século depois de ser colocado em uma câmara de cura no Santuário da Ressurreição, um Link amnésico desperta em uma Hyrule agora devastada. Ele conhece um velho, que eventualmente se revela como o espírito remanescente do Rei Rhoam. O Rei explica que Ganon, selado no Castelo de Hyrule, ficou mais forte; ele implora para que Link derrote Ganon antes que ele recupere sua força total, se liberte e destrua o mundo.

Link se reúne com Impa, uma anciã Sheikah que anteriormente serviu à família real, e ela o instrui a libertar as Bestas Divinas. Link viaja por Hyrule, retornando a locais de seu passado e recuperando suas memórias. A pedido do povo de Hyrule, ele embarca nas quatro Bestas Divinas e as expurga dos Blight Ganons, libertando os espíritos cativos dos Campeões caídos de Hyrule e permitindo-lhes pilotar as Bestas Divinas mais uma vez.

6 – Ideias iniciais

2024 word1
Reprodução/Nintendo

Desde o início, o objetivo da Nintendo com “Breath of the Wild” era “quebrar as convenções da série Zelda”, fazendo algo completamente novo. E isso foi algo que os desenvolvedores levaram muito a sério, afinal todos os jogoz de Zelda são famosos por inovar alguma coisa na dos games.

Eles lançaram todos os tipos de ideias possíveis no início do planejamento, inclusive as mais malucas, como uma Hyrule sendo invadida por alienígenas, até um Link empunhando uma guitarra e andando por aí de motocicleta. É inegável que se divertiram muito nesse processo, com uma centena de designs bizarros para Link.

5 – Link motorizado

2024 word1
Reprodução/Nintendo

Muitas das ideias mais insanas e “fora da caixa” vieram do produtor da série Zelda, Eiji Aonuma. Foi ele, por exemplo, o responsável pela inclusão da Master Cycle Zero no jogo. No entanto, como essa motocicleta destoava muito do que o jogo foi se transformando, a ideia acabou sendo rejeitada.

Mas ela não saiu da cabeça de Aonuma, já que mais tarder ele finalmente a encaixou no game como uma recompensa para os jogadores que concluíssem a DLC “The Champions’ Ballad”. De acordo com Aonuma, mesmo assim a equipe estava “pouco entusiasmada” com a ideia, mas acabaram entrando no clima. Afinal, convenhamos, é um conceito divertido. E até mesmo já havia um precedente – quem aí não jogou Mario Kart 8?

4 – Conexão com o passado

2024 word1
Reprodução/YouTube

No início do desenvolvimento de “Breath of the Wild”, a equipe da Nintendo queria uma maneira fácil de testar – e ilustrar – as interações que consideravam a base da jogabilidade. Isso seria crucial para garantir à equipe que eles estavam no caminho certo.

Para fazer isso, eles criaram um protótipo que era simplesmente uma versão clássica de Zelda 2D (embora com um Link em azul em vez de verde). Esse protótipo foi usado para mostrar como Link seria capaz de fazer diversas das coisas que seriam possíveis no jogo final, como atirar uma flecha através de uma fogueira para incendiar algo ou usar uma folha de Korok para repelir um inimigo.

3 – Inspirações

2024 word1
Reprodução/Mojang Studios

Vivemos uma época em que já vimos praticamente de tudo na indústria dos games, o que torna a inovação cada vez mais difícil. Os jogos atuais sempre pegam ideias de outros jogos e assim toda a indústria se retroalimenta. Mesmo sendo extremamente inovador em diversos aspectos, “Breath of the Wild” também não foge dessa regra, e conta com inspirações de vários jogos.

O diretor do game, Hidemaro Fujibayashi, por exemplo, disse à revista Edge que se inspirou tanto em Minecraft quanto em Terraria, citando especificamente “o senso de aventura, a exploração e como isso inspira a curiosidade”.

Por sua vez, o produtor Eiji Aonuma mencionou em entrevistas que jogou vários títulos de mundo aberto – como The Witcher, Far Cry e Skyrim, de forma a entender mais amplamente a tarefa que eles estavam enfrentando e como levar isso para o próximo nível.

2 – A Lua de Sangue

2024 word1
Reprodução/Nintendo

Se você jogou Breath of the Wild, provavelmente já viu uma Blood Moon, ou “Lua de Sangue”, que ressuscita todos os inimigos mortos e redefine itens. É uma mecânica legal tanto para os jogadores quanto para os desenvolvedores, pois permite que o jogo basicamente limpe sua memória de vez em quando.

Mas há um tipo especial de Blood Moon que os fãs chamam de “Panic Blood Moon”, que ocorre quando o jogo percebe que algo deu errado. Como a Lua de Sangue redefine tudo, ela é útil para corrigir esses problemas.

Uma Panic Blood Mon pode ocorrer a qualquer momento, e muitas vezes sem aviso prévio, então você pode ter uma repentinamente no meio do dia. Mas não se preocupe – esta é apenas uma maneira fácil do jogo se restaurar a um estado anterior e resolver quaisquer falhas que possam ter acontecido.

1 – O Visual

2024 word1
Reprodução/Nintendo

O visual de Breath of the Wild também é bem característico, e um dos pontes fortes do jogo. Primeiro por ser muito bonito, e porque a desculpa do estilo artístico faz com que o jogo não exija muito e consiga ser executado perfeitamente no hardware do e até do Wii U.

E o ponto de partida da equipe de desenvolvimento foi outro jogo da série Zelda: Wind Waker. Especificamente, a elegância com a qual esse jogo era capaz de fazer a transição para resoluções mais altas – como visto em Wind Waker HD – sem perder a originalidade de sua apresentação e a diversão de sua jogabilidade.

O design visual de Wind Waker HD foi, portanto, o ponto de partida para Breath of the Wild, mas logo ficou claro que esses visuais eram muito estilizados para um jogo que dependia de física e química verossímeis; para as pessoas fazerem conexões com base em coisas que poderiam fazer no mundo real. Eles precisavam de arte densa em informações e um certo nível de realismo e, portanto, o estilo de arte mudou para incorporar isso. O resultado é o belíssimo visual quase que aquarelado que temos em Breath of the Wild.

Leia mais sobre :

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom está previsto para 12 de maio.

Uma aventura épica pela terra e céus de Hyrule aguarda em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom para Nintendo Switch. A aventura é sua em um mundo alimentado por sua imaginação.

Nesta sequência de The Legend of Zelda: Breath of the Wild, você decidirá o seu próprio caminho através das vastas paisagens de Hyrule e das misteriosas ilhas que flutuam nos vastos céus acima. Você pode aproveitar o poder das novas habilidades de Link para lutar contra as forças malignas que ameaçam o reino?

Fonte: terra gameon

Sobre o autor

Avatar de Redação

Redação

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidária que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.