Existem vários serviços de streaming de música — Qobuz, Spotify, Tidal, Amazon e outros. São aplicativos genéricos, para todos os tipos de música. Mas não se pode tratar uma ópera de Richard Wagner da mesma forma como o último álbum de Beyoncé. O usuário interessado em achar um determinado movimento de uma sinfonia, por exemplo, não consegue muitas vezes localizar o que quer num dos aplicativos “genéricos”.
Temos agora a opção do Apple Music Classical, com 5 milhões de faixas. Nele, os caminhos de busca são facilitados para quem quer procurar obras através do não muito simples serviço de catalogação de música clássica. (Exemplo: a obra de Johann Sebastian Bach é toda classificada em torno do código BWV). O serviço possui uma curadoria que indica obras de maior relevância para cada ouvinte e inclui mesmo um curso-relâmpago de música clássica. A qualidade de som é outra atração, com gravações “lossless” (sem perda) até 24bit/192kHz, além do sistema Áudio Espacial da Dolby Atmos. Fora toques como recriar os retratos de cada compositor mais famoso com uma nova imagem mais realista, como esta de Antonio Vivaldi:
Quanto custa o Apple Music Classical?
A assinatura mensal custa R$ 21,90. Se você já é assinante do Apple Music “normal”, o Classical não é cobrado. O preço fica ainda mais atrativo quando você compara com o único serviço concorrente, o Idagio — € 10 euros (aproximadamente R$ 52 por mês). Para conhecer mais detalhes sobre o Apple Music Classical (disponível em iOS e Android), clique aqui.
Fonte: revistaoeste