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Tecnologia

A Inteligência Artificial pode mesmo tomar o seu emprego?

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Não importa se o termo é incorreto, o fato é que a(IA) é perfeitamente capaz de tomar dos seres humanas algumas funções no trabalho.

A eficiência com que a IA pode operar atividades perigosas ou complexas é o principal motivo para a sua utilização. No entanto, o emprego da tecnologia pode ter consequências nefastas para aquelas pessoas que dependem da manutenção dos seus empregos.

O software ChatGPT, IA de linguagem, pôde ser utilizado, por exemplo, para entregar um sermão, passar em exames, escrever software e até para dar conselhos de relacionamento. Daí a preocupação das pessoas em perder os seus empregos. O risco é real; e, em alguns casos, iminente.

Recentemente, pesquisadores da Universidade de Princeton, Nova Jersey, divulgaram uma lista com 20 ocupações sob o risco de obsolescência em função da IA. Em primeiro lugar estão os operadores de call center mas, curiosamente, as profissões seguintes são todas da área de educação — incluindo até mesmo professores de Sociologia.

Os autores observam que "as ocupações no campo da educação provavelmente serão relativamente mais impactadas pelos avanços na modelagem de linguagem do que outras ocupações" (imagem de estoque)
Professores do ensino superior serão afetados pela Artificial

No estudo os cientistas escreveram: “O efeito da IA no trabalho provavelmente será multifacetado. Em alguns casos, a IA pode substituir o trabalho anteriormente por humanos e, em outros caos, a IA pode complementar o trabalho feito por humanos. Um exemplo proeminente de como os recursos de IA continuam avançando são as recentes melhorias na modelagem de linguagem de IA. Em particular, o ChatGPT, um modelador de linguagem lançado pela OpenAl no final de 2022, atraiu muita atenção e controvérsia”.

A lista das 20 profissões ameaçadas:

  1. Operadores de Call Center:
  2. Professores de língua e Literatura Inglesa (ensino superior);
  3. Professores de língua e literatura estrangeira (ensino superior);
  4. Professores de História (ensino superior);
  5. Professores de Direito (ensino superior);
  6. Professores de Filosofia e Religião (ensino superior);
  7. Professores de Sociologia (ensino superior);
  8. Professores de Justiça Criminal e aplicação da lei (ensino superior);
  9. Professores de Ciências Políticas (ensino superior);
  10. Sociólogos;
  11. Professores de ensino social (ensino superior);
  12. Professores de Psicologia (ensino superior);
  13. Professores de Comunicação (ensino superior);
  14. Cientistas Políticos;
  15. Professores de estudos étnicos e culturais (ensino superior);
  16. Árbitros, Mediadores e Conciliadores;
  17. Juízes e Magistrados;
  18. Professores de Sociologia (ensino superior);
  19. Professores de Biblioteconomia (ensino superior);
  20. Psicólogos clínicos de aconselhamento escolar.

Fonte: revistaoeste

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