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Política

Vice-governador nega ser “possível traidor” e acusações de atrito com Botelho

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– O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Republicanos), nega que há entre ele e o atual presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil), algum atrito que pode ter restado da eleição na .

Pivetta foi duramente criticado por não ter “embarcado” na campanha de Botelho no primeiro turno da eleição em á e prontamente ter declarado apoio para Abilio Brunini (PL), assim que o liberalista avançou ao segundo turno da disputa.

O cenário, na época, fez Botelho cogitar sele ele seria o “possível traidor” do político, tentando minimizar o resultado frustrante das urnas, que fez o parlamentar sequer chegar ao segundo turno. “Está tudo em paz. Eu nunca citei nas minhas declarações, que foram poucas e pontuais no segundo turno, o nome de ninguém. Expressei o sentimento que tinha no momento e a vontade que tinha e pode ter mexido com alguém, mas não era minha intenção”, afirmou Pivetta nesta quarta-feira (5).

Pivetta também foi acusado, na época do atrito, de ficar “escondido, entocado” dentro do palácio do Governo, sem atuação política.

“Acho que o importante em um governante é cumprir a função, independente do lugar que esteja. meu jeito de pensar, tenho meu jeito de trabalhar também, já tive três mandatos de prefeito, ajudei a construir uma cidade que serviu de modelo para uma região toda. Estou aqui ajudando o Mauro a governar há seis anos e procuro ser eficiente”, rebateu o vice-governador.

Fonte: odocumento

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