, por irregularidade no procedimento de inexigibilidade de licitação e o contrato celebrado entre o órgão da saúde municipal e a empresa Pet Imune com valor estimado em mais de R$ 32 milhões.
“Hoje a oposição tem 9 vereadores e esses 9 vereadores podem abrir uma CPI para investigar todos os contratos, esses contratos feitos sem licitação e tudo que vem acontecendo até o presente momento”, disse Magalhães na Câmara.
Ele ressaltou que essa CPI seria diferente da já instalada na Casa pelos parlamentares da situação, a CPI da Intervenção, a qual tem objetivo de investigar os atos perpetrados pelo governo do Estado durante o controle da gestão da saúde municipal em decorrência da decisão judicial pela Intervenção na Saúde.
De acordo com ele, foi graças aos dados levantados durante a intervenção estadual na saúde de Cuiabá que permitiram ter uma verdadeira noção sobre a situação do setor. Agora, no entanto, é preciso “abrir a caixa preta” com mais tempo de investigação.
“Uma CPI que investigue os fatos, não quem denunciou a situação, não quem apresentou o fato. É a mesma coisa que você investigar o delegado, não a pessoa que foi presa. […] Tem votos suficientes para abrir e investigar de forma séria os contratos com a Empresa Cuiabana. Os contratos em si, em parceria com a Polícia Civil e o Ministério Público. O foco dela seriam os contratos, os pagamentos sem licitações”, disse.
Fonte: leiagora