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Política

Veja quais serão os trechos da BR-163 que terão prioridade em obras após MT assumir concessão

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O governador reeleito Mauro Mendes (União) detalhou, em uma publicação no seu Instagram, quais serão os trechos que terão prioridade, assim que o estado assumir, por meio da MT Participações e Projetos (MT Par), o controle acionário da Concessionária Rota do Oeste. A estimativa é de investimento na casa dos R$ 1,2 bilhão para duplicação da BR-163.

Segundo Mauro Mendes, assim que o estado receber em definitivo a concessão, os trechos com prioridade serão: Posto Gil – Nova Mutum (km 507 ao 603); Rodovia dos Imigrantes – Cuiabá/VG (km 321 a 353); Sinop – Travessia Urbana (km 823 ao 834) e Sinop (km 839 a 855).

A travessia urbana de Sinop deve ficar pronta até 2024. Entre 2023 e 2025, estão previstas a entrega das obras no Posto Gil e Rodovia dos Imigrantes. Até 2025, o outro trecho da capital do Nortão.

“A BR-163 possui 822,8 km e, tão logo a transferência seja concretizada, o Estado vai iniciar as obras já no primeiro semestre de 2023”, pontuou Mauro Mendes.

No início de outubro, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Concessionária Rota do Oeste assinaram o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), dando início ao processo de transferência de concessão da BR-163 à MT Par.

O governador Mauro Mendes ressaltou que a BR-163 é motivo de preocupação e atenção do governo estadual, que há anos busca uma solução para os entraves envolvendo a rodovia. Isso porque, além de desempenhar um papel expressivo na economia estadual e do país, sendo um importante corredor logístico e o principal meio de escoamento da produção agrícola da Região Centro-Oeste, a BR-163 também é a principal via de trânsito de cerca de 50% da população mato-grossense.

A proposta do Governo de Mato Grosso é acelerar as obras de duplicação do trecho Norte da BR-163, que poderão iniciar já no primeiro semestre de 2023, caso a MT Par assuma a concessão da rodovia. Para isso, o Estado ainda depende da renegociação de dívidas de financiamento contraídas para a primeira fase da duplicação, que são absorvidas com a troca do controle acionário. Após, a previsão é que seja investido R$ 1,2 bilhão de recursos próprios para a continuação da obra.

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