Ele cita a importância do agro para a economia brasileira, mas frisa que a Agricultura Familiar tem sido deixada de lado, mesmo sendo essencial no cotidiano do cidadão.
Precisamos dar realmente apoio à Agricultura Familiar, porque toda a alimentação que vai para a nossa mesa, vem da agricultura familiar. Não que o agronegócio não seja importante para a economia, mas se você vai comer o feijão, o arroz, o alface, a batata doce, ela vem da agricultura familiar. Ninguém vai plantar 300 hectares de batatinha, por exemplo. Então, o que nós consumimos meio-dia, anoite e pela manhã vem da agricultura familiar, disse.
Segundo o secretário, a maior dificuldade do setor e quanto a assistência técnica e extensão rural. Temos que ter uma politica governamental um pouco diferente da que existe hoje, defendeu acrescentando que também é necessário rever a questão das linhas de credito oferecidas para o pequeno agricultor.
Para tanto, Paulo afirma que já abriu diálogo com o ministro da Agricultura Carlos Fávaro (PSD), e com o Secretário de Políticas Agrícola, Neri Geller.
Estamos iniciando as conversas ainda, mas a expectativa nossa é muito grande. O Fávaro é daqui, o Neri é daqui, e acreditamos que Mato Grosso pode ser muito beneficiado. A Agricultura familiar é onde tem a grande deficiência de créditos, de apoios. Em abril quero fazer uma visita aos ministérios e quero provocar eles nesse sentido, finalizou.
Fonte: leiagora
