Lideranças da sigla veem como certas candidaturas em polos como Rondonópolis, Cáceres, Água Boa e Pontes e Lacerda, além de garantir protagonismo na disputa em Cuiabá. Os nomes ventilados para isso são de Adilton Sachetti, Dr. Leonardo, Mauro Rosa (Maurão) e um sucessor do prefeito Alcino Barcelos, de Pontes e Lacerda. Em Cuiabá, o nome à disposição do grupo é o do ex-vereador Felipe Wellaton.
O planejamento dessa ofensiva para 2024 tem sido realizado em reuniões organizadas no horário do almoço, no gabinete do vice-governador Otaviano Pivetta, maior expoente da sigla em Mato Grosso e também a aposta do partido para disputar o governo do estado em 2026, quando o governador Mauro Mendes (União) não pode mais ir à reeleição.
Na quinta-feira (16), Pivetta se reuniu com os deputados estaduais Valmir Moretto e Diego Guimarães, considerados da ala política da ‘nova direita’ na sigla e, entre outras coisas, .
Em outra frente, também ocorre a organização política encabeçada pelos membros históricos do partido, como o vereador por Cuiabá Eduardo Magalhães. Essa ala, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, conta também com o primeiro suplente de deputado estadual Alex Sandro e lideranças espalhadas em todo o Estado.
Entre os atrativos para buscar novas lideranças para a sigla, o Republicanos tem à favor o fato de ser a 7ª maior bancada partidária na Câmara dos Deputados, o que garante tempo de Rádio e TV para propaganda partidária, além de fundo eleitoral para as eleições.
Além disso, a sigla se vê como a mais “leve” entra as da nova direita brasileira, tendo como expoente o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Com isso, as lideranças do Republicanos esperam atrair o eleitorado de centro e “explodir a bolha” da direita.
Fonte: leiagora