A única saída para melhorar o problema de água em Várzea Grande é privatizar o Departamento de Água e Esgoto (DAE) da cidade. Esta é a avaliação do vereador e presidente da Câmara de Várzea Grande, Pedro Tolares, o Pedrinho (União). Para ele, as novas estações de tratamento que estão sendo construídas e entregues à população apenas vão amenizar, mas não vão ajudar a quitar todos os débitos que o DAE tem no mercado.
“Hoje se investe mensalmente no DAE e posteriormente na estação de tratamento de água que foi criada no Cristo Rei. Está sendo instalada uma no Chapéu do Sol que vai atender 27 a 29 bairros. Está sendo instalada uma ali na margem do 24 de Dezembro. Eu acho que esses investimentos são paliativos, que vai facilitar para que haja interessados em uma posterior privatização. Só teremos uma solução depois de privatizar. Falo isso porque o DAE tem um déficit gigante e impagável. O DAE deve hoje R$ 70 milhões para a Energisa. Ele não consegue fazer sequer um metro de rede de água em Várzea Grande porque não sobra dinheiro para investir. Após o investimento da estação de tratamento de água tem que levar melhoria nas redes e esse investimento é muito alto e dificilmente o município terá dinheiro para investir. Então eu acho que a saída, em um futuro próximo, é privatizar”, analisa Pedrinho.
Na noite dessa segunda-feira (13), o parlamentar participou de uma entrevista no programa Agora na Conti e afirmou que, durante todo o tempo em que ele esteve na Câmara de Várzea Grande acompanhando o problema crônico de falta de água na cidade, o prefeito Kalil Baracat (MDB) foi o único que teve como prioridade solucionar essa questão.
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“Hoje se investe mensalmente no DAE e posteriormente na estação de tratamento de água que foi criada no Cristo Rei. Está sendo instalada uma no Chapéu do Sol que vai atender 27 a 29 bairros. Está sendo instalada uma ali na margem do 24 de Dezembro. Eu acho que esses investimentos são paliativos, que vai facilitar para que haja interessados em uma posterior privatização. Só teremos uma solução depois de privatizar. Falo isso porque o DAE tem um déficit gigante e impagável. O DAE deve hoje R$ 70 milhões para a Energisa. Ele não consegue fazer sequer um metro de rede de água em Várzea Grande porque não sobra dinheiro para investir. Após o investimento da estação de tratamento de água tem que levar melhoria nas redes e esse investimento é muito alto e dificilmente o município terá dinheiro para investir. Então eu acho que a saída, em um futuro próximo, é privatizar”, analisa Pedrinho.
Na noite dessa segunda-feira (13), o parlamentar participou de uma entrevista no programa Agora na Conti e afirmou que, durante todo o tempo em que ele esteve na Câmara de Várzea Grande acompanhando o problema crônico de falta de água na cidade, o prefeito Kalil Baracat (MDB) foi o único que teve como prioridade solucionar essa questão.
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“Infelizmente, os gestores não se atentaram às demandas dos vereadores que foram solicitadas e pouco se investiu. O que vivemos hoje é algo que já se previa anteriormente. Infelizmente nós vereadores não temos condições de executar e eles [os prefeitos anteriores] não optaram por essa prioridade e deu no que deu. A cidade está crescendo de uma forma exorbitante. Nós temos um sistema de abastecimento de água arcaico com mais de 70 anos” aponta.
Discussão antiga na cidade, a privatização do DAE é um tema que divide opiniões entre políticos, gestores e moradores de Várzea Grande. Para tentar solucionar o problema, o prefeito Kalil Baracat está investindo em obras para construir três estações de tratamento, que ele espera terminar até julho deste ano.
Discussão antiga na cidade, a privatização do DAE é um tema que divide opiniões entre políticos, gestores e moradores de Várzea Grande. Para tentar solucionar o problema, o prefeito Kalil Baracat está investindo em obras para construir três estações de tratamento, que ele espera terminar até julho deste ano.
Fonte: leiagora