A presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso (Coren-MT), Ligia Arfeli, criticou o processo seletivo iniciado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES), oferecendo 48 vagas para profissionais de Enfermagem nos Hospitais Regionais de Sorriso e Alta Floresta. Para a profissional, “os seletivos não resolvem o problema, pois a Saúde precisa de concurso público”.
publicou em edição do Diário Oficial, o edital de processo seletivo simplificado para a contratação de 79 profissionais para atuar nos hospitais de Sorriso e Alta Floresta. Destas 79 vagas, 48 são voltadas para os profissionais da enfermagem, fato que não agradou o Coren, que cobra por concursos públicos ao invés de processos seletivos.
Segundo o Coren, o estado de Mato Grosso está há mais de 20 anos sem realizar concurso público e vem optando por fazer contratações diretas ou por processos seletivos.
“O concurso público, além de permitir o ingresso dos profissionais melhores capacitados para determinada atividade, tem a efetividade do cargo público que assegura aos usuários a continuidade do cuidado de enfermagem, a promoção e o incentivo de qualificações continuadas”, enfatiza Ligia.
Para a presidente do Coren-MT, o concurso também é uma forma de combater os contratos precários a que os profissionais da enfermagem são submetidos. “Ele garante vínculo trabalhista seguro e programa progressão da carreira, autonomia para desenvolvimento das atividades profissionais, pautada nas prerrogativas éticas e legais, livre de interferências de interesses meramente políticos, assim como experiência e amadurecimento profissional na oferta de assistência de qualidade para a sociedade”.
publicou em edição do Diário Oficial, o edital de processo seletivo simplificado para a contratação de 79 profissionais para atuar nos hospitais de Sorriso e Alta Floresta. Destas 79 vagas, 48 são voltadas para os profissionais da enfermagem, fato que não agradou o Coren, que cobra por concursos públicos ao invés de processos seletivos.
Segundo o Coren, o estado de Mato Grosso está há mais de 20 anos sem realizar concurso público e vem optando por fazer contratações diretas ou por processos seletivos.
“O concurso público, além de permitir o ingresso dos profissionais melhores capacitados para determinada atividade, tem a efetividade do cargo público que assegura aos usuários a continuidade do cuidado de enfermagem, a promoção e o incentivo de qualificações continuadas”, enfatiza Ligia.
Para a presidente do Coren-MT, o concurso também é uma forma de combater os contratos precários a que os profissionais da enfermagem são submetidos. “Ele garante vínculo trabalhista seguro e programa progressão da carreira, autonomia para desenvolvimento das atividades profissionais, pautada nas prerrogativas éticas e legais, livre de interferências de interesses meramente políticos, assim como experiência e amadurecimento profissional na oferta de assistência de qualidade para a sociedade”.
Com assessoria
Fonte: leiagora