“Isso é um presente de grego, porque pegar uma saúde destruída, endividada, desorganizada, bagunçada… Por outro lado, virar as costas para a população que está morrendo, que está sofrendo com falta de atendimento também é uma desumanidade”, disse.
Desta forma, o chefe do Executivo estadual garante que está preparado para assumir a saúde do município, caso seja determinado pelo Judiciário.
“Então vamos aguardar, assim que o Tribunal de Justiça decidir nós estaremos prontos para continuar fazendo a nossa parte”, finalizou.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça se reúne nesta quinta-feira (9) para decidir sobre a intervenção na saúde da Capital. Na oportunidade, os desembargadores Rubens de Oliveira e Juvenal Pereira devem apresentar os seus posicionamentos, uma vez que .
No geral, cinco desembargadores já proferiram seu voto a favor da intervenção. Trata-se de Paulo da Cunha, Rui Ramos, Carlos Alberto e Maria Erotides, que acompanharam o voto do relator do processo, desembargador Orlando Perri, que reforçou o seu posicionamento em favor da intervenção estadual na saúde de Cuiabá.
Já os desembargadores Marcio Vidal, Guiomar Teodoro Borges, Clarice Claudino, João Ferreira Filho, Carly Marcondes e Antônia Siqueira optaram por esperarem o retorno do pedido de vista para proferir o voto.
Desde o início de janeiro, o processo aguarda julgamento colegiado, após o , concedida pelo relator do processo, desembargador Orlando Perri, .
Na oportunidade, tanto o Ministério Público Estadual (MPE) quanto a Procuradoria Geral do Municípios fizeram sustentação oral.
Fonte: leiagora