A vai indiciar todos os integrantes envolvidos no ato de vandalismo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) contra a sede do diretório estadual do em . Os integrantes vão responder por dano ao patrimônio público e pichação. O crime ocorreu no dia 5 de junho de 2024.
Alguns dos vândalos moram em uma cidade próxima à capital paulista. Por causa disso, as autoridades enviaram uma carta precatória para coletar os depoimentos locais. Depois que o documento retornar, a polícia vai formalizar o indiciamento e enviar o inquérito ao Ministério Público.
Pelo fato de os crimes serem de menor potencial ofensivo, o caso deve resultar em punições leves para os investigados.
Os criminosos afirmaram que o ato de vandalismo era uma forma de protesto. O grupo negou qualquer tipo de ligação com o movimento ou com algum partido político.
As autoridades identificaram os criminosos por meio de câmaras de segurança instaladas no local. A polícia também conseguiu rastrear veículos utilizados no contexto criminoso. Os vândalos chegaram ao prédio do PL em duas vans alugadas.
Os integrantes do MST estacionaram a van perto da sede do PL paulista, que fica na Avenida República do Líbano, nas proximidades do Parque Ibirapuera. Os criminosos estavam disfarçados com máscaras, bonés e bandeiras — alguns deles, com o símbolo do MST.
No local, os agressores arremessaram ovos, tinta vermelha e lama contra o patrimônio. Eles mancharam a placa com a escrita “Partido Liberal — O povo brasileiro fez do PL o maior partido do Brasil”. Os vândalos deixaram uma faixa com a escrita: “O PL é inimigo da natureza”.
A identificação das vans permitiu que as autoridades chegassem à empresa que alugou os veículos. A companhia passou uma lista de passageiros, que facilitou a identificação dos suspeitos.
Fonte: revistaoeste