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Política

Pivetta: “melhor seguir com Bolsonaro; chega a dar arrepios pensar que podemos retroagir”

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O vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), reeleito para o mesmo cargo na chapa do govenador Mauro Mendes (União), disse nesta quinta-feira (13) que tem a convicção que o melhor para o Brasil é seguir o caminho que está aí, com Bolsonaro no governo por mais quatro anos. Pivetta participou da reunião do Comitê Suprapartidário na sede do União Brasil, que traçou estratégias para trabalhar em prol da reeleição do presidente, que disputa no segundo turno das eleições à presidência com Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Entre estas duas propostas, a de longe, a melhor é seguir a continuidade desse governo. Chega a dar arrepios pensar que podemos retroagir e voltar a ter aqui aquele ambiente do PT, do populismo, da libertinagem, da falta de responsabilidade, da bandalheira que é o governo do PT”, disse Pivetta, em entrevista a jornalistas.

Durante a reunião coordenada pelo governador Mauro Mendes ficou definida a criação de uma , formada por representantes de vários partidos aliados, que irá definir as estratégias que serão aplicadas para garantir a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. A meta é ampliar a votação do presidente em Mato Grosso de quase 60% dos votos conquistados no primeiro turno para um percentual entre 65% e 70% dos votos.

Pivetta disse que, com o trabalho que será executado, é possível aumentar a votação do presidente no Estado.

“Acredito que sim e estou fazendo o que eu posso dentro da minha área de influência para Bolsonaro ser o vencedor, que é o melhor, e eu a convicção que é melhor para o Brasil”, afirmou.

Sobre a bandeira levantada pelo PT, de que vai trabalhar para combater a extrema pobreza no País, que cresceu durante a gestão Bolsonaro, Pivetta admite que a desigualdade existe e deve ser diminuída. Mas ressaltou que o Estado está fazendo sua parte.

“Eu sempre reconheci que temos grandes diferenças, que nós precisamos corrigir ou no mínimo atenuar, o Estado existe para isso. O Estado, quando nós assumimos, estava completamente falido. Recuperamos as finanças do Estado e o Estado está implementando, na medida do possível, políticas públicas para melhorar a vida dos que tem mais dificuldade. É verdade que as diferenças são grandes, que tem numa situação de pobreza, os números que o auxílio emergencial, por ocasião da apresentou, mostram que tem mais de 1 milhão de mato-grossenses que precisam de ajuda emergencial. Isso não nos deixa tranquilo, isso causa uma inquietude e nós estamos trabalhando com políticas públicas para diminuir isso”.

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