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Política

Paulo Pimenta integra o grupo de mensagens do Instituto Lula no WhatsApp: entenda detalhes e repercussões.

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Grupo do Whatsapp Cuiabá

O ex-ministro da Secretaria de Comunicação e atual ministro Extraordinário pela Reconstrução do Rio Grande do Sul, , está em um dos grupos do “exército de WhatsApp” do .

Conforme apurado por , Pimenta foi adicionado ao grupo 186 dos “Caçadores de Fake News” em 4 de maio, poucas horas antes do show de Madonna no . O grupo 186 tem mais de 350 integrantes e é considerado o principal da organização pró-governo.

Paulo Pimenta está em um dos grupos dos'Caçadores de Fake News', mantido por integrantes do Instituto Lula | Foto: Vídeo/Revista <b>Oeste</b>
Paulo Pimenta está em um dos grupos dos ‘Caçadores de Fake News’, mantido por integrantes do Instituto Lula | Foto: Vídeo/Revista
Paulo Pimenta está em um dos grupos dos'Caçadores de Fake News', mantido por integrantes do Instituto Lula | Foto: Vídeo/Revista Oeste
Paulo Pimenta está em um dos grupos dos ‘Caçadores de Fake News’, mantido por integrantes do Instituto Lula | Foto: Vídeo/Revista Oeste

O ministro enviou vídeos sobre a atuação do governo federal no Rio Grande do Sul para que os militantes fizessem disparos em . Paulo Pimenta é o único integrante do presente em um dos grupos do “exército de WhatsApp”.

Instituto Lula mobiliza 100 mil militantes no WhatsApp para apoiar Lula e combater Bolsonaro
Cerca De 100 Mil Militantes Divulgam Mensagens Pró-Lula E Contra Jair Bolsonaro | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nesta -feira, 12, uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou que, desde , . Depois da vitória de Lula, os grupos continuaram ativos para disseminar campanhas a favor do governo e contra o ex-presidente, além de “desinformação”.

De acordo com a publicação, a concepção inicial desse plano foi de Paulo Okamotto, ex-sindicalista, ex-presidente do instituto e coordenador da campanha de Lula em 2022. Ele contou com o apoio de estrategistas da equipe de Bernie Sanders, ex-integrante do Partido Democrata dos Estados Unidos.

Em entrevista ao Estadão, Okamotto afirmou que o instituto é “apartidário” e que os grupos de WhatsApp eram geridos por voluntários. Okamotto disse que tinha como objetivo “fortalecer a presença” no WhatsApp e “combater fake news“.

Fonte: revistaoeste

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