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Política

Oposição se posiciona em resposta à ação da PF contra Carlos Jordy: entenda o caso

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Parlamentares de direita reagiram à operação da contra o líder da oposição na Câmara, , nesta quinta-feira, 18. Jordy é pré-candidato à prefeitura de Niterói ().

Agentes cumpriram mandados na residência e no gabinete do parlamentar, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nas redes sociais, Jordy contou que a PF o surpreendeu em casa “com um fuzil na cara”.

O vice líder Mauricio Marcon (Podemos-RS) cobrou posicionamento dos presidentes Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, sob o risco de o país mergulhar em um “abismo ditatorial”. Marcon disse ainda que Jordy é um dos mais “íntegros e corretos” que o tem.

Nikolas Ferreira (PL-MG) resumiu a ação da PF com a palavra “ditadura”.

“Um absurdo sem tamanho”, classificou Bia Kicis (PL-F). “Isso, sim, é uma violência contra um poder. Invadir a casa e o gabinete de um parlamentar. E diga-se: um parlamentar que não cometeu .”

Líder da oposição no Senado, o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) pediu o “restabelecimento da normalidade democrática, o necessário reequilíbrio entre poderes, a transparência e o término de inquéritos excepcionais que viraram rotina”. “Esse clima inquisitorial é incompatível com a democracia”, constatou.

O senador Carlos Portinho (PL-RJ) também se manifestou, sobre o ato contra Carlos Jordy. “Ação do poder supremo contra o líder da oposição é evidente gesto de perseguição e violência politica contra um parlamentar e o próprio Congresso”, observou.

Durante a ação da PF na casa de Jordy, agentes apreenderam uma arma, celulares, notebook e passaporte.

Nas redes sociais, o congressista se manifestou. “É inacreditável o que nós estamos vivendo”, disse. “Esse mandado de busca e apreensão que foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, isso aí é a verdadeira constatação de que estamos vivendo em uma ditadura.”

Conforme Jordy, em momento algum, ele incitou o 8 de janeiro ou falou para as pessoas que o movimento era correto.

“Em momento algum estive nos quartéis-generais quando estavam acontecendo todos aqueles acampamentos”, afirmou. “Nunca apoiei nenhum tipo de ato, tanto anterior ou depois no 8 de janeiro. Embora as pessoas tivessem todo o seu direito de fazer suas manifestações contra o governo eleito.”

Leia também: “A ditadura velada do Judiciário”, reportagem publicada na Edição 66 da Revista Oeste

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