Conteúdo/ODOC – O deputado por Minas Gerais Nikolas Ferreira (PL), que está em visita a Cuiabá nesta sexta-feira (30), para manifestar apoio à candidatura do colega parlamentar, Abílio Brunini (PL) a Prefeitura de Cuiabá, não perdeu oportunidade de alfinetar os opositores do Partido Trabalhista (PT).
“Quem é Bolsonaro dá um grito ai, quem quer lula na cadeia dá um grito ai. Quem quer Abilio prefeito grita ai. Muito obrigado por essa força que aqui transmito par ao Abilio, nesse calor de Cuiabá, mas a gente estpa aqui porque acredito que as eleições municipais são extremamente importantes para poder mudar as vogais e se Deus quiser, nos vamos trilhar um caminho para poder eleger Bolsonaro novamente Bolsonaro em 2026. e isso começa nas fases, começa elegendo gente boa para política”, disse para dezenas de apoiadores., durante a carreata pelas ruas e avenidas de Cuiabá.
“Quero falar do povo de Cuiabá que está aqui, vocês são a esperança desse País. Vocês precisam fazer todos os dias o seu propósito, e para os candidatos, quero dizer que já fui vereador em Belo Horizonte e sei que é pancada, é difícil na campanha, mas agora eu peço para que vocês não falem para convertidos, vocês precisam ganhar outras pessoas, e todos os dias se possível, vamos para cima, porque eu não tenho duvidas que o futuro prefeito de Cuiabá está do meu lado”, completou.
Nikolas Ferreira se tornou o deputado federal mais votado do país em 2022, com quase 1,5 milhão de votos em Minas Gerais. É também conhecido por ser uma das maiores oposições ao governo do PT no Congresso Nacional.
Ainda nesta manhã, o bolsonarita também participou de uma carreata em Várzea Grande, em apoio a candidatura de Flávia Moretti. Na cidade, o parlamentar detonou a falta de água.
“Ouvi muito, em especial aqui em Várzea Grande, sobre a falta da água. Para mim, isso é inacreditável. Estamos em uma das maiores cidades de Mato Grosso e falta isso. Falta gestão, administração e cuidado com a cidade. Sei que a Flávia conseguirá transformar essa cidade”, disse em entrevista à imprensa.
Fonte: odocumento