“Estamos falando de vidas. O Tribunal de Justiça sempre foi sensível às demandas de saúde, seja com juízes ou no Tribunal. Temos duas hipóteses: ter uma extraordinária antes de fevereiro, ou na primeira sessão, na primeira quinta-feira do mês de fevereiro”, disse José Antônio Borges, nesta quinta-feira (12), na sede da Diretoria da Polícia Judiciária Civil.
Ele ainda afirmou que o MP aguarda com tranquilidade o julgamento colegiado e minimizou a suspensão da intervenção, determinada pela presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a ministra Maria Thereza de Assis Moura.
“A ministra não entrou no mérito, ela entrou na questão processual. […] Nesse curto período de intervenções teve novos fatos que trazem a gravidade em relação a saúde de Cuiabá. É o devido processo legal, a gente aguarda com tranquilidade o posicionamento colegiado do TJ”, argumentou.
Fonte: leiagora