O governador Mauro Mendes (União) sinalizou que não irá apoiar Lúdio Cabral (PT) no segundo turno das eleições para prefeito de Cuiabá. A declaração de Mauro foi dada para a imprensa na manhã desta quinta-feira (10), no município do Sinop (480 km de Cuiabá). De acordo com o chefe do Executivo, é muito difícil para ele ficar do lado da esquerda.
“O União Brasil fez uma reunião no início da semana e nós conversamos com vários líderes e decidimos liberar os filiados para apoiar quem quiser (sic). Eu ainda estou fazendo essa reflexão, mas eu vejo que é muito difícil [apoiar Lúdio Cabral]. Eu sempre estive em uma posição de centro-direita, então, é difícil ter uma união com a esquerda, com todo o respeito que tenho. Mas a minha posição partidária e política tem uma tendência de ser mais de centro-direita”, disse o governador.
A derrota do União Brasil em Cuiabá foi um baque não só para a sigla, mas para todos os partidos que compunham o maior arco de alianças destas eleições municipais. O grupo tinha a vitória de Eduardo Botelho (União) como certa, portanto, não havia planos de apoiar algum candidato no segundo turno.
Já na segunda-feira (7), o União Brasil reuniu seus membros e liberou os filiados para apoiarem quem eles desejarem. Fábio Garcia não perdeu tempo e já declarou que irá apoiar a candidatura de Abilio Brunini (PL). Já Botelho preferiu se manter neutro e disse que vai focar no mandato de deputado estadual. Enquanto isso, Lúdio e Abilio correm contra o tempo para buscar o apoio do governador.
Agora, Mauro está numa sinuca de bico, afinal, ele sempre elogiou Lúdio Cabral e nunca escondeu que o parlamentar, mesmo sendo oposição ao seu governo, sempre foi respeitoso em suas pautas. Já quando o assunto é Abilio, Mauro disse durante a campanha de Botelho que o bolsonarista não tinha condições de comandar Cuiabá, tanto é que a campanha do União Brasil acabou apelidando Abilio de “Doido de Pedra”.
Além disso, mesmo que Mauro diga que sempre teve um posicionamento de centro-direita, ele parece esquecer que, na primeira vez que foi eleito prefeito de Cuiabá em 2012, ele era filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), sigla de centro-esquerda.
“O União Brasil fez uma reunião no início da semana e nós conversamos com vários líderes e decidimos liberar os filiados para apoiar quem quiser (sic). Eu ainda estou fazendo essa reflexão, mas eu vejo que é muito difícil [apoiar Lúdio Cabral]. Eu sempre estive em uma posição de centro-direita, então, é difícil ter uma união com a esquerda, com todo o respeito que tenho. Mas a minha posição partidária e política tem uma tendência de ser mais de centro-direita”, disse o governador.
A derrota do União Brasil em Cuiabá foi um baque não só para a sigla, mas para todos os partidos que compunham o maior arco de alianças destas eleições municipais. O grupo tinha a vitória de Eduardo Botelho (União) como certa, portanto, não havia planos de apoiar algum candidato no segundo turno.
Já na segunda-feira (7), o União Brasil reuniu seus membros e liberou os filiados para apoiarem quem eles desejarem. Fábio Garcia não perdeu tempo e já declarou que irá apoiar a candidatura de Abilio Brunini (PL). Já Botelho preferiu se manter neutro e disse que vai focar no mandato de deputado estadual. Enquanto isso, Lúdio e Abilio correm contra o tempo para buscar o apoio do governador.
Agora, Mauro está numa sinuca de bico, afinal, ele sempre elogiou Lúdio Cabral e nunca escondeu que o parlamentar, mesmo sendo oposição ao seu governo, sempre foi respeitoso em suas pautas. Já quando o assunto é Abilio, Mauro disse durante a campanha de Botelho que o bolsonarista não tinha condições de comandar Cuiabá, tanto é que a campanha do União Brasil acabou apelidando Abilio de “Doido de Pedra”.
Além disso, mesmo que Mauro diga que sempre teve um posicionamento de centro-direita, ele parece esquecer que, na primeira vez que foi eleito prefeito de Cuiabá em 2012, ele era filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), sigla de centro-esquerda.
Fonte: leiagora
