A primeira-dama do Estado, Virgínia Mendes, precisará ficar até a metade de agosto em São Paulo, por conta de uma intercorrência que houve após a sua cirurgia para a retirada de um tumor no pâncreas. Segundo o governador Mauro Mendes (União), é preciso um cuidado maior da situação e, por conta disto, ela precisou ficar na capital paulista.
“Ela teve que fazer um procedimento. Em razão da cirurgia, houve uma intercorrência. Ela apresentou um quadro atípico na região do Pâncreas. Isso demandou um procedimento muito específico e razoavelmente delicado”, explicou o governador.
Mauro afirmou que foi instalado um dreno com um stent na região do pâncreas e também no estômago. “Está lá [em São Paulo], pois precisa estar muito próxima de uma unidade hospitalar. Se houver, neste procedimento, alguma intercorrência, que é possível acontecer, tem que ter uma intervenção imediata”.
Ainda conforme o governador, a primeira-dama será reavaliada em 15 dias.
No início de junho, a primeira-dama revelou que descobriu um câncer no pâncreas e de pele. Diante disso, ela foi submetida a uma cirurgia de retirada de tumor no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.
A equipe médica considerou o procedimento cirúrgico como “sucesso” e Virginia recebeu alta.
Ela esteve no evento do União Brasil em que Mendes anunciou que concorreria à reeleição nas eleições de outubro. Na ocasião, ele disse que tomou a decisão após aval dela.