A senadora Margareth Buzetti (PSD) reafirmou sua posição como uma política de direita, mas destacou sua rejeição a extremismos, especialmente no campo da extrema-direita. Em entrevista ao , ela defendeu a importância do diálogo para avançar com projetos e alertou sobre os riscos do radicalismo político. “Tenho algumas ponderações contra os extremos. Não gosto de nenhum extremo. Precisamos pensar bem antes de falar, porque depois você vai ter que agir, e a conta chega para você”, disse Margareth.
Para a senadora, ser de direita vai além de criticar governos ou partidos de esquerda. “O que é um candidato de direita? É quem faz discurso só contra o governo? Ou é quem consegue dialogar, quem consegue aprovar projetos? Quem é da iniciativa privada, quem toca uma empresa. É isso. Querem falar? Vamos falar. Vamos pôr as cartas na mesa, então”, afirmou.
Ela destacou que sua visão de direita está associada a valores como a defesa da iniciativa privada e a capacidade de articulação política. Margareth também frisou que, no Legislativo, é necessário construir pontes para aprovar propostas, independentemente de ideologias.
“Por exemplo, aprovar uma lei é muito difícil. Você precisa conversar com A, B e C. Não adianta ficar gritando contra o governo ou contra a esquerda. Quando preciso encaminhar um projeto, quem vai fazer isso é a liderança do governo, favorável ou desfavorável. O governo, na Câmara, encaminhou dois projetos meus desfavoravelmente. Eu consegui reverter, mas foi conversando com eles”, explicou.
A senadora defendeu o papel do chamado “Centrão” na manutenção da democracia no Brasil, um grupo que frequentemente é alvo de críticas por sua atuação pragmática. “Se existe democracia hoje, é por causa desse Centrão”, afirmou, ressaltando que esse bloco político, muitas vezes visto de forma negativa, é fundamental para garantir a governabilidade e o equilíbrio entre os poderes.
Margareth foi enfática ao criticar a postura de setores mais radicais da extrema-direita, apontando que a falta de diálogo prejudica o andamento de pautas importantes.
A parlamentar concluiu reforçando sua crença de que a política deve ser exercida com equilíbrio e pragmatismo, valorizando a busca por consenso como forma de alcançar resultados. “O resto, acho tudo igual, tudo do mesmo jeito, sabe? Mas tudo é centro”, disse, reiterando a importância de uma política que não se restrinja a polarizações e ataques, mas que foque na construção de soluções.
Para a senadora, ser de direita vai além de criticar governos ou partidos de esquerda. “O que é um candidato de direita? É quem faz discurso só contra o governo? Ou é quem consegue dialogar, quem consegue aprovar projetos? Quem é da iniciativa privada, quem toca uma empresa. É isso. Querem falar? Vamos falar. Vamos pôr as cartas na mesa, então”, afirmou.
Ela destacou que sua visão de direita está associada a valores como a defesa da iniciativa privada e a capacidade de articulação política. Margareth também frisou que, no Legislativo, é necessário construir pontes para aprovar propostas, independentemente de ideologias.
“Por exemplo, aprovar uma lei é muito difícil. Você precisa conversar com A, B e C. Não adianta ficar gritando contra o governo ou contra a esquerda. Quando preciso encaminhar um projeto, quem vai fazer isso é a liderança do governo, favorável ou desfavorável. O governo, na Câmara, encaminhou dois projetos meus desfavoravelmente. Eu consegui reverter, mas foi conversando com eles”, explicou.
A senadora defendeu o papel do chamado “Centrão” na manutenção da democracia no Brasil, um grupo que frequentemente é alvo de críticas por sua atuação pragmática. “Se existe democracia hoje, é por causa desse Centrão”, afirmou, ressaltando que esse bloco político, muitas vezes visto de forma negativa, é fundamental para garantir a governabilidade e o equilíbrio entre os poderes.
Margareth foi enfática ao criticar a postura de setores mais radicais da extrema-direita, apontando que a falta de diálogo prejudica o andamento de pautas importantes.
A parlamentar concluiu reforçando sua crença de que a política deve ser exercida com equilíbrio e pragmatismo, valorizando a busca por consenso como forma de alcançar resultados. “O resto, acho tudo igual, tudo do mesmo jeito, sabe? Mas tudo é centro”, disse, reiterando a importância de uma política que não se restrinja a polarizações e ataques, mas que foque na construção de soluções.
Fonte: Olhar Direto