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Política

Márcia critica atual gestão por tratar Cuiabá de maneira diferente na área de assistência social

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“A ação excludente por parte da atual gestão do Governo do Estado, diariamente, ajuda a aumentar a fila dos ossinhos que tanto causa vergonha para Mato Grosso. O descompasso da gestão de Mauro Mendes é maldoso e reflete justamente em quem mais precisa”. A avaliação é da candidata ao Governo de Mato Grosso, Marcia Pinheiro, pela coligação ‘Para Cuidar das Pessoas” – Federação Brasil de Esperança formada por PV, PT e PC do B, com apoio do PSD, PP e Solidariedade.

Pontua que dos 141 municípios mato-grossense, Cuiabá é reiteradamente penalizado pela gestão do Estado. “A competência da aplicação de política de assistência é dos municípios, mas como explicar que somente na capital do Estado nenhuma ação planejada conta com a participação do Governo? Seja na entrega de cestas básicas, de cobertores? A atual gestão estadual ignora as famílias referenciadas. É esse o trabalho que permite, na prática, o acesso às pessoas em vulnerabilidade aos programas sociais federais, a oferta de qualificação, aos benefícios eventuais. E, mediante esse descompasso, o Estado realiza ações dobradas, um retrabalho o que acarreta a desassistência a outras famílias necessitadas. Quando, de maneira isolada, o Governo manda equipes para entregar cestas básicas, resolvem a situação de um dia, mas e no outro? Por isso, é tão urgente a adoção da política de assistência inclusiva em Mato Grosso”.

Além da criação de um programa de , o Cuidar da Gente, no Plano de Governo da candidata são pontuadas estratégias como desenvolver e implementar programas para prevenir e superar a condição de pobreza, assim como promover ações integradas na área da Assistência Social com as áreas de Cultura, de Educação, de Esporte, de e de Saúde, enfocando prioritariamente a prevenção e a atenção à família. Também elenca que é urgente a articulação junto as organizações não governamentais, entidades filantrópicas e obras sociais, igrejas e os demais segmentos interessados para um trabalho de promoção social em rede.

Pesquisa recente divulgada pela Fundação Getúlio Vargas aponta que a taxa de pobreza na mato-grossense aumentou 4,06% de 2019 a 2021. Esse é o sexto maior aumento entre os estados.

 “É preciso que o gestor tenha coragem e sensibilidade para atuar por sua população. Um gestor de Estado deve se compadecer frente a situações tão dramáticas. Essa frieza é uma marca da atual gestão. Como é possível que um governador eleito diga que os ossos distribuídos às pessoas carentes sejam de qualidade? É ultrajante”, declarou a candidata.

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