Lula resolveu apoiar a denúncia contra Israel na Corte de Haia, uma iniciativa da África do Sul orquestrada com os suspeitos de sempre. Os israelenses estariam cometendo genocídio em Gaza.
O Brasil está em boa companhia. Entre os apoiadores, estão também Bolívia, Malásia, Turquia, Jordânia, maldivas, Namíbia, Paquistão, Colômbia, a Liga Árabe, Arábia Saudita e Irã, entre outras nações civilizadíssimas e muito respeitadoras dos direitos humanos.
Para justificar a adesão a clube tão nobre nos propósitos, o Ministério das Relações Exteriores disse que os bombardeios em Gaza já deixaram mais de 23 mil mortos, 70% deles mulheres e crianças. Os números não podem ser verificados, mas por que duvidar deles? Afinal de contas, foram fornecidos pelo “Ministério da Saúde” do Hamas, o grupo terrorista que usa doentes internados em hospitais como escudos humanos e os próprios hospitais como abrigos para os seus criminosos.
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Para o Hamas, palestino bom é palestino morto por Israel e judeu bom é judeu morto por qualquer um. Como já martelado, o grupo terrorista quer eliminar todos os judeus israelenses e varrer do mapa o Estado judaico.
A definição de genocídio cabe perfeitamente é para o Hamas, mas a esquerda inteira, no seu antissetimismo travestido de antissionismo, prefere culpar Israel por um crime que o país — o único democrático no Oriente Médio — não está cometendo.
“Não há nada mais atroz e absurdo do que esta afirmação”, disse o presidente israelense Isaac Herzog, que achava Lula um amigo. “Na verdade, os nossos inimigos, o Hamas, na sua carta, apelam à destruição e aniquilação do Estado de Israel, o único Estado-nação do povo judeu.”
Quem mata palestinos em Gaza é o Hamas pelas mãos de Israel, que se viu obrigado a reagir militarmente à invasão do seu território por terroristas que cometeram assassinatos bárbaros, utilizaram o estupro como arma de guerra e sequestraram mulheres e crianças para usá-los como moeda de troca.
A fúria israelense — que ultrapassou limites, precisa ser contida, mas está longe de significar a tentativa de exterminar um povo — era o objetivo do Hamas para pintar o inimigo como gente desalmada e genocida. Exatamente o que os facínoras palestinos são.
Ao apoiar a denúncia por genocídio contra Israel, portanto, o Brasil alinha-se formalmente ao Hamas assassino, estuprador e sequestrador. Ao Hamas genocida. É uma vergonha e certamente não é a melhor forma de contribuir para o fim dos bombardeios em Gaza. Quem se importa? Como os antissemitas estão à vontade, Israel deverá ser vilipendiado internacionalmente. Allahu Akbar.
Fonte: revistaoeste