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Política

Lula aumenta imposto sobre armas de fogo e munições em seu mandato

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva adotou medida para ampliar a arrecadação do governo federal. Por meio de decreto publicado nesta terça-feira, 31, o petista decidiu praticamente dobrar o imposto sobre armas de fogo e munições.

O decreto informa a mudança na chamada Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi). No caso de armas de fogo — incluindo revólveres, pistolas, espingardas e carabinas —, a alíquota passa de 29,25% para 55%.

Para munições, o aumento do imposto federal cresceu 12 pontos percentuais. Foi de 13% para 25%.

Dessa forma, o governo Lula pretende ampliar a arrecadação de forma bilionária. A expectativa é que, com o aumento do Tipi sobre armas de fogo e munições, o incremento nos cofres públicos a partir da medida chegue a R$ 1,1 bilhão até 2026.

Conforme texto presente em edição extra do Diário Oficial da União, a decisão de Lula entra em vigor a partir desta quarta-feira, 1º.

As alíquotas de 29,5% e 13% sobre armas de fogo e munições, respectivamente, estavam em vigor desde abril de 2022. Os percentuais do imposto tinham sido definidos pelo então presidente .

Tentativas de aumentar a arrecadação vai além da decisão de Lula sobre armas de fogo e munições

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Governo Lula Adota Medidas Para Aumentar Arrecadação | Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O aumento do imposto sobre armas de fogo e munições não é a primeira ação recente do governo Lula na tentativa de aumentar a arrecadação do Executivo federal. Nesta semana, divulgou-se a informação de que a base do petista pretende, via Câmara de Comércio Exterior, apresentar medida para .

Atualmente, esse tipo de veículo é isento da cobrança de taxas. A ideia, contudo, é que a aliquota sobre carros elétricos e híbridos chegue a 35% até 2026. Em estimativas iniciais, o governo federal acredita que a isenção em vigor já fez a União deixar de arrecadar cerca de R$ 1,2 bilhão.

Leia também: “Licença para gastar”, reportagem de Branca Nunes publicada na Edição 163 da Revista Oeste

Fonte: revistaoeste

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