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Política

Juíza proíbe propaganda de Neri que ridiculariza Wellington e o acusa sem prova

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Da Assessoria

A juíza da Propaganda Eleitoral, Ana Cristina Silva Mendes, impôs mais uma derrota à candidatura de Neri Geller. Ela determinou a proibição de propaganda em que o candidato viola a legislação ao tentar ligar o senador Wellington Fagundes, da coligação Mato Grosso Avançando, Sua Vida Melhorando, com a velha política e acusações sem comprovação. A magistrada mandou intimar Neri e as emissoras de rádio e televisão.

Atrás em todas as pesquisas de intenção de votos, Geller tem se valido a quase todo tempo que dispõe no programa eleitoral para disseminar fake news e propaganda ridicularizante contra Wellington. O candidato do PP ainda está sob risco de ter seu registro para disputar a eleição negado por crime eleitoral. Ele foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em crime financeiro.

O conteúdo da propaganda de Neri tenta combater o fato de Wellington Fagundes se apresentar aos eleitores de Mato Grosso como ‘candidato ficha limpa’, uma vez que ele não é investigado e nem responde a qualquer ação na Justiça Eleitoral, Civil ou Criminal.

“Ante a evidente inobservância da legislação, verifica-se presente a probabilidade do direito invocado, a exigir reprimenda em sede de cognição sumária” – observou a magistrada, ao destacar a violação dos dispositivos da Lei Eleitoral por Neri Geller.

Neri tem tido sucessivas derrotas na Justiça Eleitoral por causa do conteúdo de sua propaganda eleitoral. Recentemente, o juiz Fabio Henrique de Moraes Fiorenza determinou a coligação que fosse retirado todas as inserções em que são feitos ataques a Wellington.

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