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Política

Janja processa comentarista da Jovem Pan por fala sobre maconha

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A primeira-dama e socióloga Rosângela da Silva, a Janja, processou a comentarista de política Pietra Bertolazzi, da Jovem Pan, por causa de uma fala envolvendo uso de maconha. Pietra comentava sobre artistas que teriam usado a droga — referia-se a Pablo Vittar e Anitta — durante um show no qual Janja estava presente e não se incomodou. A emissora também é alvo da ação por danos morais, no valor de R$ 50 mil.

Pablo Vittar processou Pietra, mas a Justiça não deu seguimento ao caso. Janja, contudo, resolveu pegar carona no caso e apresentou novo processo.

Desde a campanha eleitoral, a banca do advogado Cristiano Zanin, que defende Lula, tem processado dezenas de jornalistas e influenciadores conservadores — ou “de direita”. Essa foi uma das estratégias do PT para judicializar as eleições por meio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em setembro do ano passado, durante a campanha para as eleições, Pietra comparou Janja com Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, a quem se referiu como uma mulher “elegante, educada, que fala de Deus”. Por ter essas virtudes, segundo a comentarista, Michelle representaria uma “ameaça para a esquerda”.

“Enquanto você tem a Janja abraçando Pabllo Vittar, fumando maconha, fazendo sei lá o que, você tem uma mulher impecável representando a direita, seus valores, a bondade, a beleza”, afirmou a comentarista.

Pietra disse que Janja fazia “farofa” em eventos com Lula e lembrou especificamente de uma live com artistas, influenciadores digitais e políticos que apoiavam a candidatura do petista. “Um monte de artista ‘maconhista’ ali, que não sabe para onde vai, de onde vem, com uma ânsia enorme por brilho fácil e por dinheiro fácil, também”, afirmou. “Todos abraçando a Janja, porque é este tipo de valor que ela demonstra, muito ao contrário da Michelle Bolsonaro.”

Salve o Corinthians

, Janja entrou com outra ação por danos morais contra o conselheiro do Corinthians Manoel Ramos Evangelista, o Mané da Carne, depois de ser chamada de “putana”.

Em publicação na internet, em dezembro do ano passado, Mané da Carne escreveu: “Vamos aguardar esses anos com o sapo barbudo, a putana da Janja e os quarenta ladrões juntos”. Depois, o texto foi apagado.

Leia mais: , reportagem de Edilson Salgueiro publicada na Edição 147 da Revista Oeste

Fonte: revistaoeste

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