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Política

Janja celebra vitória da extrema esquerda nas eleições da França

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A primeira-dama Janja Lula da Silva fez uma publicação em sua rede social em que comemorou o resultado da vitória da extrema esquerda na no último domingo, 7. Contrariando as expectativas, a direita ficou em terceiro lugar no paí, atrás da esquerda e da coalizão centrista do presidente Emmanuel Macron.

“Vitória dos franceses e francesas contra a extrema direita nas ”, escreveu Janja, em referência ao partido Reagrupamento Nacional (RN), liderado por Marine Le Pen. “Mais uma democracia que resiste com a união do povo, levando a uma virada surpreendente.”

“A busca por liberdade, igualdade e fraternidade está no DNA dos franceses, e espero que essa mobilização sirva de exemplo para diversos outros países, o nosso, que lutam diariamente contra a extrema-direita e suas ideias fascistas, trabalhando por justiça social e dignidade para toda a população”, afirmou Janja.

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também usou as redes sociais para celebrar a vitória da extrema esquerda na França. Chamou de “demonstração de grandeza e maturidade” a decisão de formar uma coalizão de centro-esquerda contra o que ele chamou de “extremismo” do RN.

Lula também mencionou a vitória do Partido Trabalhista no Reino Unido na última semana, que voltou ao poder após 14 anos, e indicou seu líder, Keir Starmer, como primeiro-ministro. Para o presidente brasileiro, os dois resultados na devem servir de inspiração.

A primeira-dama Janja comemorou a vitória da extrema esquerda, que elegeu o maior número de deputados, mas sem conquistar a maioria para comandar a Assembleia Nacional — e automaticamente ter um primeiro-ministro. O segundo turno para o Poder Legislativo francês ocorreu neste domingo, 7.

Das 577 cadeiras da Assembleia, a coalizão Nova Frente Popular (NFP), de extrema esquerda, vai ter 182 representantes. Quantidade distante da maioria absoluta — 50% mais um —, que é 289.

A NFP não existia no cenário político francês até o início do mês passado, quando o presidente Emmanuel Macron, da centro-esquerda, . A decisão se deu depois da vitória da direita na disputa pelas cadeiras do país no Parlamento da União Europeia.

Fonte: revistaoeste

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