Conteúdo/ODOC – O governador Mauro Mendes questionou as entidades de direitos humanos em se calarem e não se mobilizarem contra os criminosos envolvidos no assassinato do 1° sargento Odenil Alves Pedroso, 47 anos, morto com um tiro na cabeça em frente a UPA da Morada do Ouro, na terça-feira (28.05).
“Cadê os direitos humanos gritando pela morte desse policial, pela morte de tantas pessoas que são faxinadas pelo crime organizado no dia a dia? Quantos assaltos que na sequência do assalto as pessoas são mortas? Cadê os direitos humanos falando da família daquelas pessoas”, questionou ao chegar na abertura da FIT Pantanal, na noite de quarta-feira (29.05).
Mendes disse que em nenhum momento foi procurado por comissões de direitos humanos instituídas e comentou sobre a inversão de valores e das ações desses grupos quando a PM não é a vítima.
“Vai você bater num bandido ou a polícia matar, querem botar câmera na farda na polícia para poder agredir ninguém. Agora o bandido atira em policial, o bandido atira no cidadão de bem, o bandido faz o que quer e não vejo ninguém reclamando”.
Ele destacou ainda que a ordem dele ao secretário de Segurança Pública, coronel PM Cesar Roveri, e a Polícia Civil de que é para investigar, identificar e prender. O governador também criticou a legislação brasileira, a passividade do Congresso Nacional, que tem defensores de criminosos.
“E se houver resistência na prisão que dê a ele o mesmo tratamento que ele deu ao nosso policial militar. Essas facções perderam o medo e o respeito as instituições. Bandido está perdendo o medo do estado, da polícia, da lei. Ele não liga de ser preso, ele é ostenta a tornozeleira eletrônica. Isso é culpa de uma lei frouxa e de um tratamento equivocado que a sociedade e das leis brasileira estão dando aos bandidos nesse país. O congresso não acorda pra isso, pois tem muita gente lá que se preocupa em proteger o bandido, ninguém se preocupa com a vítima”.
Fonte: odocumento