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Política

Governador Mauro Mendes, solicita investigação sobre empresa fornecedora de médicos para unidades de saúde da Capital.

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Diante das de falta de médicos em unidades de saúde da Capital no final de semana, o governador Mauro Mendes (União) determinou que a equipe de intervenção promova uma investigação preliminar para verificar porque a Unidade de Pronto Atendimento do bairro Verdão estava desguarnecida de profissionais.

“Nesse final de semana, lamentavelmente, em uma das nossas unidades municipais, os médicos estavam na escala, a empresa está contratada para fornecer, a empresa liberou a escala e os médicos não apareceram”, explicou o chefe do Executivo estadual.

Segundo ele, os responsáveis por esse episódio serão punidos. “Eu pedi uma rigorosa investigação e se tiver negligência da empresa, ela terá que ser penalizada, e se tiver negligência por parte dos profissionais, eles terão que ser penalizados”, assegurou.

Mendes, inclusive, afirma que orientou a interventora Danielle Carmona, para que o levantamento sobre o episódio seja encaminhado para o Ministério Público Estadual (MPE) para devidas providências.

“Orientei a equipe de intervenção para que possa apurar preliminarmente e encaminhar ao Ministério Púbico para abrir, inclusive, se for o caso, uma investigação. Porque é um crime faltar com o atendimento da saúde, principalmente dos médicos e da empresa”, completou.

No final de semana, o deputado federal Abilio Brunini (PL) e o vereador Dilemário Alencar (Podemos) registraram boletim de ocorrência contra a Empresa LG Med Serviços e diagnóstico, do proprietário Luiz Gustavo Raboni Palma, devido à falta de médicos na UPA do bairro Verdão.

De acordo com os parlamentares, a ausência de médicos no local resultou em pacientes sendo dispensados sem receber atendimento. A fiscalização conversou com servidores que relataram que a empresa seria responsável por plantões. A intervenção também confirmou que a empresa estaria com prestação de serviços na UPA.

No domingo (16), Abilio registrou novo boletim, desta vez contra a empresa COAPH, cujos médicos não foram identificados na UPA Pascoal Ramos durante nova fiscalização.

Fonte: leiagora

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