O governador Mauro Mendes (União), anunciou nesta segunda-feira (03) que até março enviará à Assembleia Legislativa o projeto do programa “MT33”, que visa preparar o estado para as mudanças decorrentes da reforma tributária, prevista para entrar em vigor em 2033. Durante a mensagem ao Legislativo, Mendes destacou avanços de sua gestão e alertou para os desafios fiscais futuros.
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O governador ressaltou a importância do equilíbrio fiscal e apontou que Mato Grosso tem a melhor posição financeira entre os estados brasileiros. “Desde 2019, controlamos as despesas e ampliamos nossa receita. Em 2023, tivemos um descompasso, mas ajustamos internamente e fechamos o ano praticamente zerando a diferença entre receita e despesa”, afirmou Mendes, destacando a atuação da equipe econômica liderada pelo secretário Rogério Gallo.
O programa MT33 será coordenado pelo vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que se prepara para disputar a sucessão estadual em 2026. Segundo Mendes, a proposta contará com um conjunto de medidas para mitigar os impactos da reforma tributária sobre as finanças do estado. “Se não tivermos planejamento estratégico até 2033, Mato Grosso pode enfrentar dificuldades significativas”, alertou.
O chefe do Executivo também criticou a gestão fiscal do governo federal e enfatizou que, enquanto a União investe menos de 1% da receita em obras públicas, Mato Grosso chegou a destinar 17,4% de sua arrecadação para investimentos em infraestrutura, educação e saúde. Além disso, destacou que o estado tem a menor taxa de desemprego dos últimos anos, atingindo 2,3%, índice próximo ao chamado pleno emprego.
Durante o discurso, Mendes apresentou dados sobre os repasses voluntários do governo estadual aos municípios, que ultrapassaram R$ 1,5 bilhão em 2023. Também mencionou obras em andamento no setor de turismo e infraestrutura, incluindo a Orla de São Félix do Araguaia, o Parque Novo Mato Grosso e centros de eventos em várias cidades.
O governador finalizou reafirmando o compromisso com a responsabilidade fiscal e a transparência. “Mato Grosso tornou-se um exemplo de gestão eficiente. O MT33 será um instrumento para garantir que o estado continue crescendo e enfrentando os desafios da nova realidade tributária”, concluiu Mendes.
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O governador ressaltou a importância do equilíbrio fiscal e apontou que Mato Grosso tem a melhor posição financeira entre os estados brasileiros. “Desde 2019, controlamos as despesas e ampliamos nossa receita. Em 2023, tivemos um descompasso, mas ajustamos internamente e fechamos o ano praticamente zerando a diferença entre receita e despesa”, afirmou Mendes, destacando a atuação da equipe econômica liderada pelo secretário Rogério Gallo.
O programa MT33 será coordenado pelo vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que se prepara para disputar a sucessão estadual em 2026. Segundo Mendes, a proposta contará com um conjunto de medidas para mitigar os impactos da reforma tributária sobre as finanças do estado. “Se não tivermos planejamento estratégico até 2033, Mato Grosso pode enfrentar dificuldades significativas”, alertou.
O chefe do Executivo também criticou a gestão fiscal do governo federal e enfatizou que, enquanto a União investe menos de 1% da receita em obras públicas, Mato Grosso chegou a destinar 17,4% de sua arrecadação para investimentos em infraestrutura, educação e saúde. Além disso, destacou que o estado tem a menor taxa de desemprego dos últimos anos, atingindo 2,3%, índice próximo ao chamado pleno emprego.
Durante o discurso, Mendes apresentou dados sobre os repasses voluntários do governo estadual aos municípios, que ultrapassaram R$ 1,5 bilhão em 2023. Também mencionou obras em andamento no setor de turismo e infraestrutura, incluindo a Orla de São Félix do Araguaia, o Parque Novo Mato Grosso e centros de eventos em várias cidades.
O governador finalizou reafirmando o compromisso com a responsabilidade fiscal e a transparência. “Mato Grosso tornou-se um exemplo de gestão eficiente. O MT33 será um instrumento para garantir que o estado continue crescendo e enfrentando os desafios da nova realidade tributária”, concluiu Mendes.
Fonte: Olhar Direto