“Desde o efeito Bolsonaro em 2018 que contrariou toda a lógica política, raros brasileiros de partido acreditavam nele, assim como pouquíssimos acreditavam na eleição do Tarcísio e ele se elegeu, existem muitas quebras, não tem mais regras de que precisa juntar muitos partidos. Não existe receita para ganhar”, comentou.
Para ele, o cidadão está preocupado com o resultados, por isso a dica de Mendes para quem pretende entrar para a política é “trabalhar e entregar resultado”. “Eu gasto 99% do meu tempo fazendo gestão, cuidando das pessoas, do governo, dando resultado, e lá na frente as coisas vão acontecer, você tem que estar bem com o cidadão”.
Sobre a questão da mudança de partidos, Mendes defende ainda que os partidos políticos são meios, não o fim. “Você pode estar num partido, pode estar em outro, porque não existe uma linha partidária, ideológica no Brasil”, finalizou.
Atualmente, alguns aliados, como inclusive o líder do governo, Dilmar Dal Bosco (União) avaliam seguir para o Mais Brasil, que deve ser criado a partir da fusão do PTB e Patriota. Além de Dilmar, podem ir para a nova legenda o presidente da ALMT, Eduardo Botelho, além dos membros da família Campos, como senador Jayme Campos e o deputado Júlio Campos, além de prefeitos e vereadores ligados a estes políticos, que já eram filiados históricos do agora extinto DEM, que acabou se tornando União Brasil.
Fonte: leiagora