Acusado de agredir a ex-mulher, , filho de , fez uma publicação no Twitter/X quando ainda atuava como preparador físico do Corinthians. O caçula do presidente publicou o tuíte em 2010.
“Olha, contaram uma piada para mim… eu não achei graça, mas vou passar: Amanhã tem Monterrey contra um monte de gay… que pecado rsrs”, disse.
A postagem voltou a circular nas redes sociais depois das acusações feitas por sua ex-mulher, a médica Natália Schincariol. Ela registrou um boletim de ocorrência no início do mês, e uma medida protetiva foi concedida pela Justiça. O empresário alega ser inocente.
Na época, o comentário teve repercussão negativa. O filho de Lula chegou a pedir desculpa na mesma rede social, afirmando que “não entendia a ira de alguns” com ele, pois ele só havia contado uma piada que ele “não entendeu”.
O empresário iniciou sua carreira como preparador físico nas categorias de base do São Paulo e passou pelo Palmeiras antes de ser contratado pelo então presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, para compor a equipe técnica de Mano Menezes em 2009.
Ele deixou o Corinthians em julho de 2010, alegando não haver espaço no clube para se tornar treinador. Retornou em 2011, dessa vez como empresário de marketing esportivo em sua empresa, a LFT. Sua função era buscar patrocínios para o clube paulista, com salários de R$ 20 mil mensais. A parceria durou até 2013.
A ampliou a lista de medidas protetivas contra Luís Cláudio Lula da Silva. A medida ocorre depois virem à tona vídeos que mostram Luís Cláudio ofendendo a ex-mulher, Natália Schincariol. A informação foi divulgada na terça-feira 23, pelo portal g1.
A nova decisão proíbe o filho de Lula de “publicar, postar, veicular, encaminhar, divulgar, comentar, por qualquer meio, conteúdo que se refira, direta ou indiretamente, à requetente”.
Luís Cláudio é acusado de violência doméstica contra a ex-mulher. Recentemente, a vítima acionou a Justiça para denunciar um descumprimento de medida protetiva do filho de Lula. Ele teria compartilhado um vídeo contra ela com conteúdo supostamente ofensivo. Natália chamou a ação de violência psicológica.
O Ministério Público (MP) analisou o pedido e considerou que não houve descumprimento da medida, mas decidiu ampliar as restrições em favor de Natália.
Fonte: revistaoeste