“A questão dos médicos ainda é um problema. Nós já contratamos 107 profissionais médicos, através de processos seletivos, e também homologamos o concurso e em breve chamaremos os aprovados no concurso”, disse, apresentando as iniciativas tomadas.
Paralelo a isso, ela diz que ainda há empresas terceirizadas que oferecem profissionais médicos durante os plantões, especificamente para garantir o atendimento das unidades de pronto atendimento (UPAs) e policlínicas.
“Nem sempre é possível cumprir 100% das escalas, então, continuamos na busca desses profissionais, através de contratações. […] O nosso problema maior ainda ocorre aos finais de semana. Nem sempre é possível cumprir escalas, principalmente das unidades mais distantes”, completou.
Questionada sobre a quantidade de profissionais que devem ser convocados por meio do concurso público realizado em janeiro deste ano, ela afirma que ainda está sendo feito um levantamento sobre a necessidade geral do setor.
Carmona explica também que a convocação não levará em conta apenas as UPAs e policlínicas. “Ainda estamos levando, porque é para toda a secretaria e não específico para UPAs e policlínicas. O gabinete de intervenção preza que o número de profissionais seja compatível com aquilo que está previsto em legislação. Existem unidades que têm portaria específica de composição de equipe, então, nós estamos seguindo rigorosamente isso”, finalizou.
Fonte: leiagora